“…Herança autossômica recessiva foi sugerida pela recorrência em irmãos (Saraux et al 1963, Kirke 1970, Krause 1970) e consangüinidade parental (Witters et al 2001) e, herança autossômica dominante, pela recorrência em diferentes gerações (Hermann e Optiz 1969, Summitt 1969, Parving 1978, Setzer et al 1981, Regenbogen et al 1982, Singer et al 1994, Stoll et al 1998. Gêmeos monozigóticos discordantes (Bock 1951, Cordier et al 1970, Papp et al 1974, Setzer et al 1981, Boles et al 1987, Ebbesen e Petersen 1982, Burck 1983, Rollnick e Kaye 1983, Connor e Fernandez 1984, Gómez-Garcia et al 1984, Perez Alvarez et al 1984, Stoll et al 1984; gêmeos monozigóticos concordantes (Terhaar 1972, Schwechendiek et al 1976, Ryan et al 1988 e gêmeos dizigóticos discordantes para o fenótipo EOAV (Grabb 1965, Heimann 1968, Rapin e Ruben 1976, Shprintzen 1982, Connor e Fernandez 1984, foram referidos em literatura.…”