CNPq), que viabilizou financeiramente a pesquisa e a divulgação dos resultados.À professora Emilia Pietrafesa de Godoi, pelo crédito, a atenção, a paciência e o rigor nas orientações.Aos professores do IFCH/UNICAMP, especialmente aos professores Fernando Lourenço e Mauro Almeida, pelas contribuições fundamentais no exame de qualificação.Aos professores Gilles Massardier e Eric Sabourin, pela acolhida, paciência e apoio quando da minha passagem pelo CIRAD em Montpellier.À professora Maria José Reis, pela disposição em discutir a pesquisa ainda quando dos primeiros resultados, além da participação na banca examinadora.Aos professores Carlos Rodrigues Brandão, Lúcia Ferreira, Andrea Zhouri e Arlene Renk, pela participação na banca examinadora.Ao amigo João Carlos Tedesco, pelo incentivo e as lições de conhecimento, profissionalismo e simplicidade. Obrigado.À equipe da Secretaria de pós-graduação do IFCH, especialmente a Maria Rita, sempre pronta para os esclarecimentos sobre a vida acadêmica dos alunos, e ao Reginaldo, pela substituição à altura.Aos colegas de doutorado, especialmente a Samira e a Neila, companheiras nas pesquisas sobre hidrelétricas.A todos os entrevistados que aceitaram falar não somente sobre a hidrelétrica, mas sobre as próprias histórias de vida.Ao Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), especialmente ao Pedro e ao Evanclei, pelas conversas e esclarecimentos que foram muito além de entrevistas formais.À minha família e a Iara pela parceria em mais esta empreitada.À Cássia e ao Vande, pela acolhida em Chapecó, a parceria e as indicações precisas sobre o processo de negociação da hidrelétrica.Aos colegas do projeto de avaliação das formas de remanejamento populacional, na UFRGS, o Baquero, o Rodrigo, a Saionara e a Bianca, e na UFPel, a Jennifer, o Matheus e especialmente o Hemerson, pelo crédito e o apoio na pesquisa.vii "Quando um rio corta, corta-se de vez o discurso-rio de água que ele fazia; Cortado, a água se quebra em pedaços, em poços de água, em água paralítica.Em situação de poço, a água equivale a uma palavra dicionária: isolada, Estanque no poço dela mesma, e porque assim estanque, estancada; E mais: porque assim estancada, muda e muda, porque com nenhuma comunica, Porque cortou-se a sintaxe desse rio, o fio de água por que ele discorria.O curso de um rio, seu discurso-rio, chega raramente a se reatar de vez; Um rio precisa de muito fio de água para refazer o fio antigo que fez. Salvo a grandiloqüência de uma cheia lhe impondo de passo outra linguagem, Um rio precisa de muita água em fios para que todos os poços se enfrasem: Se reatando, de um para outro poço, em frases curtas, então frase e frase, Até a sentença-rio do discurso único em que se tem voz a seca ele combate".