“…No ano 2, a percentagem foi ainda menor com apenas 0,30% de sobrevivência (T1 = 0,43; T2 = 0,43; T3 = 0,0; T4 = 0,0; T6 = 0,0 e T8 = 0,87 peixe(s) por tratamento), representada apenas pela carpa capim. Entretanto, SATO (2002) verificou sobrevivência média dos peixes em rizipiscicultura de 65%, MARCHEZAN et al (2006) de 41% e ROTHUIS et al (1999) de 79%. Acredita-se que a baixa sobrevivência das espécies tenha sido fortemente influenciada pela ocorrência de predadores na área experimental como, aves (garças -Casmerodius sp.…”