2019
DOI: 10.1590/2177-9465-ean-2019-0090
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Profile of women with lymphedema after breast cancer treatment

Abstract: Objective: To identify the profile of women with lymphedema after breast cancer treatment. Methods: This is a descriptive, retrospective and quantitative study with data from medical records of women with lymphedema who began treatment between 2010 and 2015 in a rehabilitation center. An instrument was used for data collection to characterize the participants and analysis was performed by means of descriptive statistics, the Chi-Square test and Fisher’s exact test. Results: 235 women with a mean age of 56.8 … Show more

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“…Reforçando esses achados Bonisson, et al (2017), identificou uma diferença estatisticamente significativa em relação ao aparecimento de linfedema entre as pacientes que apresentavam um peso normal e as que estavam obesas, sendo que as chances de ocorrer linfedemas em mulheres obesas eram 3,79 vezes maiores em relação às eutróficas. Gozzo, et al (2019), além de observar que 76,6% das mulheres do seu estudo apresentavam alguma comorbidade associada ao câncer de mama, como a obesidade e a hipertensão arterial principalmente, também observou que no pós-tratamento do câncer de mama o IMC entre sobrepeso e obesidade (IMC ≥ 25 kg/m) foi observado em 78,4% das mulheres com linfedema, colaborando com os achados dos demais autores sobre a obesidade acarretar maior risco de desenvolvimento desta complicação. Schmidt, et al (2017), buscou constatar entre outros fatores como a obesidade poderia ser um determinante de fadiga física em pacientes que estavam em terapia anticarcinogênica e identificou que o IMC classificado como obesidade foi consistentemente associado ao aumento da fadiga física durante e após o tratamento do câncer, bem como pacientes mais fatigadas sentiam mais dor e, portanto, tinham menor qualidade de vida, por outro lado, a prática de exercício físico mostrou ser benéfica, contribuindo para qualidade de vida desses pacientes.…”
Section: Linfedemaunclassified
“…Reforçando esses achados Bonisson, et al (2017), identificou uma diferença estatisticamente significativa em relação ao aparecimento de linfedema entre as pacientes que apresentavam um peso normal e as que estavam obesas, sendo que as chances de ocorrer linfedemas em mulheres obesas eram 3,79 vezes maiores em relação às eutróficas. Gozzo, et al (2019), além de observar que 76,6% das mulheres do seu estudo apresentavam alguma comorbidade associada ao câncer de mama, como a obesidade e a hipertensão arterial principalmente, também observou que no pós-tratamento do câncer de mama o IMC entre sobrepeso e obesidade (IMC ≥ 25 kg/m) foi observado em 78,4% das mulheres com linfedema, colaborando com os achados dos demais autores sobre a obesidade acarretar maior risco de desenvolvimento desta complicação. Schmidt, et al (2017), buscou constatar entre outros fatores como a obesidade poderia ser um determinante de fadiga física em pacientes que estavam em terapia anticarcinogênica e identificou que o IMC classificado como obesidade foi consistentemente associado ao aumento da fadiga física durante e após o tratamento do câncer, bem como pacientes mais fatigadas sentiam mais dor e, portanto, tinham menor qualidade de vida, por outro lado, a prática de exercício físico mostrou ser benéfica, contribuindo para qualidade de vida desses pacientes.…”
Section: Linfedemaunclassified
“…Não foi pesquisado o número de filhos já que o objetivo do estudo foi descrever o perfil de mulheres que tiveram atraso no diagnóstico e início do tratamento. Gozzo et al (2019), entretanto, mostraram divergência quanto a educação, no estudo com 235 mulheres, em áreas mais ao sudeste do país, demonstrando melhores níveis educacionais; também não pesquisaram número de filhos. O número de filhos como fator impactante sobre a QVRS de mulheres com câncer de mama foi comprovado por Li et al (2016).…”
Section: Discussão Discussãounclassified
“…Ademais, existe evidência de associação entre agravamento do quadro prévio de Hipertensão Arterial Sistêmica por atuação de alguns quimioterápicos (FEITOSA et al, 2012). Considera-se, também, que algumas comorbidades prévias, por exemplo, Hipertensão Arterial Sistêmica, Diabetes e Obesidade, podem estar relacionadas com complicações decorrentes do tratamento oncológico do câncer de mama (GOZZO et al, 2019).…”
Section: Considerando Que Diversos Países E O Brasil Sofreram Mudanças Demográficas Eunclassified
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