Prognosis of Canine Patients with Nasal Tumors According to Modified Clinical Stages Based on Computed Tomography: A Retrospective Study

Abstract

ABSTRACT. To evaluate the efficacy of clinical staging based on computed tomography (CT) imaging over the World Health Organization (WHO) staging system based on radiography for nasal tumors in dogs, a retrospective study was conducted. This study used 112 dogs that had nasal tumors; they had undergone radiography and CT and had been histologically confirmed as having nasal tumors. Among 112 dogs, 85 (75.9%) were diagnosed as adenocarcinoma. Then they were analyzed for survival time according to each staging system. More than 70% of the patients with adenocarcinoma were classified as having WHO stage III. The patients classified under WHO stage II tended to survive longer than those classified under WHO stage III. Dogs classified under WHO stage III were further grouped into CT stages III and IV, and CT stage III patients had a significantly longer survival time than CT stage IV patients. In addition, patients treated with a combination of surgery and radiation had a significantly longer survival time than the patients who did not receive any treatment in CT stage III. On the other hand, different treatment modalities did not show a significant difference in the survival time of CT stage IV dogs. The results suggest that WHO stage III dogs may have various levels of tumor progression, indicating that the CT staging system may be more accurate than the WHO staging system.

Magnetic Resonance Imaging and Histological Findings of Paranasal Sinus Tumors and Surgical Outcomes in Dogs and Cats

“…Mucoprulent/haemoragic nasal discharge, facial deformity and sneezing were reported previously as most common clinical signs [1,20,21]. These signs were the main clinical complainments in the presented cases, but also in 5 patients neurological signs were recorded and extension of the mass into the cranial cavity is detected all these patients.…”

Cox-2 expression after chemotherapy in a canine nasal transitional cell carcinoma: a case report

“…Eighty percent of nasal tumours in dogs are malignant, and 60% to 75% are epithelial in origin (Wilson and Dungworth 2002). Nearly two-thirds of all nasal tumours in dogs are adenocarcinomas (Kondo et al 2008) and are characterised by progressive, local invasion with bone destruction early in the disease (Saunders et al 2003). The long-term prognosis for dogs with nasal carcinoma is poor.…”

<b>Estudo clínico-cirúrgico, tomográfico e imuno-histoquímico de cães com neoplasia intranasal tratados com rinotomia e quimioterapia</b>

“…Para avaliar a extensão de tumores intranasais e sinonasais, já foram descritos alguns sistemas de estadiamento em cães, associando o emprego da TCC em conjunto com exame radiográfico, para avaliação do tempo de sobrevida destes animais (ADAMS et al, 1998;KONDO et al, 2008;ADAMS et al, 2009). Baseado no estadiamento de Adams et al (1998) e Geiger et al (2013) avaliaram dados de seis instituições, totalizando 55 animais, entretanto, foram selecionados 37 animais com carcinoma nasal, onde 26 cães tinham sido submetidos à TCC (n=25) e ressonância magnética (n=1).…”

“…No presente estudo, o número de animais avaliados pelo estadiamento, por meio da TCC foi menor, comparado aos outros estudos pois nem todos os cães atendidos contemplaram os critérios de inclusão, e não por falta de casuística. O tempo de segmento e tratamento que os demais autores utilizaram, também foram diferentes, sendo na maioria estudos de levantamento de dados, ou seja, estudo retrospectivo o que aumenta o número de casos (KONDO et al, 2008;ADAMS et al, 2009;GIEGER et al, 2013;MASON et al, 2014), o que difere deste estudo, do qual foi prospectivo. Pode se dizer que para a realização deste estudo o sistema de estadiamento que empregamos, apresentou resultados satisfatórios, principalmente, como fator prognóstico, onde seus resultados foram comprobatórios na questão do grau de extensão da afecção em relação ao tempo de sobrevida, o que pode trazer informações mais concretas sobre a sobrevida deste paciente em relação ao grau da afecção, porém, as alterações avaliadas não influenciaram na resposta ao tratamento ou na remissão da afecção de acordo com os resultados estatísticos.…”

“…Estes resultados corroboram com os descritos por outros autores (MADEWELL et al, 1976;LANA;WITHROW, 2001;LEFEBVRE;LANGOVA et al, 2004;KUEHN;WORTINGER, 2005;KONDO et al, 2008;COHN 2014) MAYER, 2009;GIEGER et al, 2013). Entretanto, quando somados os resultados referentes ao tempo médio de sobrevida de algumas pesquisas (cerca de 377 dias) (ADAMS et al, 1998;KONDO et al, 2008;ADAMS et al, 2009;SONES et al, 2012;GIEGER et al, 2013) não se nota diferença tão expressiva aos resultados deste trabalho na questão de tempo médio de sobrevida dos animais tratados com quimioterapia e cirurgia (335 dias), porém os resultados não foram comparados ao número de animais e ao tempo de segmento dos demais trabalhos, e nem foram realizados testes estatísticos entre os trabalhos.…”