“…Isso se deve ao adequado manejo pré-operatório, com discussão multidisciplinar de todos os casos com indicação cirúrgica, e programação do procedimento a ser realizado de forma individualizada, evitando ressecções maiores em pacientes com maior risco de PHLF e considerando sempre a possibilidade de preservação de parênquima, especialmente em lesões de até 2 cm. Outros estudos também apontam que a presença de hipertensão portal (109) e de volumes residuais hepáticos menores que 20% a 25% se correlacionam com PHLF (110,111) .…”