2022
DOI: 10.1177/10547738221078899
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Progression of COVID-19 Among Black Pregnant Women: Population-Based Study

Abstract: The aim of this study was to evaluate the evolution of COVID-19 related to race/skin color among Brazilian pregnant women registered on the Sistema de Informação de Vigilância da Gripe (SIVEP Gripe). This is a population-based study, based on the data from SIVEP Gripe, with data collected at two time points, August 2020 and February 2021. From the complete database (575,935 cases on August 8, 2020 and 1,048,576 cases on January 2, 2021), the weeks 13 to 32 (563,851 cases) and 33 to 53 (469,241 cases) were sele… Show more

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“…18,19,35 A maioria das mulheres com hipertensão grave sofreu algum tipo de atraso no atendimento 13,43,48 (55,6%) e estas foram para o segundo tipo, ou seja, relacionado ao sistema de saúde, e terceiro tipo, aqueles relacionados aos profissionais de saúde. 13 Em relação ao número de casos nas regiões Centro-Oeste e Sul do Brasil, a proporção de óbito foi de 20,2% nos primeiros seis meses da pandemia e 11,2% no momento da segunda onda (seis meses posteriores) 27 , dispneia foi o sintoma respiratório mais frequente, seguida de tosse, febre, odinofagia, cefaleia, coriza, anosmia, diarreia e mialgia. 18,19,32,40,41,45 Em análise retrospectiva brasileira, grávidas com doença cardiovascular ou renal crônica, asma ou diabetes, internadas na UTI, com suporte ventilatório, foram menos propensas evoluir ao óbito, e puérperas tiveram maior probabilidade de morrer do que gestantes quando ambas apresentavam diabetes, suporte ventilatório ou admissão em UTI.…”
Section: Fatores De Risco Vulnerabilidade E Características Da Covid-...unclassified
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“…18,19,35 A maioria das mulheres com hipertensão grave sofreu algum tipo de atraso no atendimento 13,43,48 (55,6%) e estas foram para o segundo tipo, ou seja, relacionado ao sistema de saúde, e terceiro tipo, aqueles relacionados aos profissionais de saúde. 13 Em relação ao número de casos nas regiões Centro-Oeste e Sul do Brasil, a proporção de óbito foi de 20,2% nos primeiros seis meses da pandemia e 11,2% no momento da segunda onda (seis meses posteriores) 27 , dispneia foi o sintoma respiratório mais frequente, seguida de tosse, febre, odinofagia, cefaleia, coriza, anosmia, diarreia e mialgia. 18,19,32,40,41,45 Em análise retrospectiva brasileira, grávidas com doença cardiovascular ou renal crônica, asma ou diabetes, internadas na UTI, com suporte ventilatório, foram menos propensas evoluir ao óbito, e puérperas tiveram maior probabilidade de morrer do que gestantes quando ambas apresentavam diabetes, suporte ventilatório ou admissão em UTI.…”
Section: Fatores De Risco Vulnerabilidade E Características Da Covid-...unclassified
“…12 O risco de óbito prevalece em mulheres com idade acima de 35 anos em comparação às mulheres com menos de 20 anos, com cor da pele preta/parda e residentes nas regiões Sudeste, Nordeste e Norte em relação à região Sul do Brasil 26 , sendo que grávidas com cor de pele preta tiveram aproximadamente cinco vezes mais chances de óbito. 27 A proporção de gestantes e puérperas brancas e negras foram de 3:1, respectivamente, havendo pior evolução da COVID-19 entre pretas com maior proporção de hospitalização em condição de maior gravidade; maiores taxas de admissão em UTI, uso de ventilação mecânica e óbito. -Assim indicando que processos originados fora do hospital podem afetar as gestantes e puérperas de maneira desproporcional, impactando na evolução da doença, decorrência da intersecção entre gênero, raça e classe sociais.…”
Section: Desfechos Graves Da Covid-19 Em Gestantes E Puérperasunclassified
“…As retas horizontais são as médias estimadas pelo modelo ZAIG e a reta preta sinaliza significância estatística (de acordo com o nível estipulado). A menor RMM evidenciada foi a do segundo semestre de 2019 (RMM = 20,5 por 100.000 NV), período anterior a pandemia no No Brasil, nos primeiros meses da progressão da pandemia de covid-19, quando o conhecimento era limitado, os grupos raciais foram igualmente afetados (SANTOS et al, 2022). Já no segundo semestre de 2020, o risco de morte entre as mulheres negras já era cinco vez maior quando comparado às mulheres brancas, o que sugere desigualdade no acesso aos avanços no tratamento clínico da doença (SANTOS et al, 2022).…”
Section: Trataunclassified
“…A menor RMM evidenciada foi a do segundo semestre de 2019 (RMM = 20,5 por 100.000 NV), período anterior a pandemia no No Brasil, nos primeiros meses da progressão da pandemia de covid-19, quando o conhecimento era limitado, os grupos raciais foram igualmente afetados (SANTOS et al, 2022). Já no segundo semestre de 2020, o risco de morte entre as mulheres negras já era cinco vez maior quando comparado às mulheres brancas, o que sugere desigualdade no acesso aos avanços no tratamento clínico da doença (SANTOS et al, 2022). Destaca-se que a raça/cor da pele por si só não constitui característica de vulnerabilidade, porém, sociedades estruturadas pelo racismo promovem situações de vulnerabilidade e exclusão social, política, econômica e cultural (GOES et al, 2020).…”
Section: Trataunclassified
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