Promoção da saúde na escola: prevenção da gravidez e de infecções sexualmente transmissíveis

Rosa, Laura Melo; Nascimento, Amanda Abdanur Cruz do; Dias, Ana Luísa Freitas; Pereira, Maria F.; Mota, Mariana Alves; Filho, Plínio Resende Melo; Nunes, Marilene Rivany; Menezes, Jonatha Cajado

doi:10.34119/bjhrv3n1-055

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“…Apesar da abordagem de informações, sobre sexualidade, através de debates promovidos pelas escolas, ainda restam diversas dúvidas acerca do tema. Esse fato, evidenciado por Rosa et al (2020) demonstra claramente uma incongruência entre possíveis conhecimentos de práticas sexuais seguras e as aplicações na realidade. Torna-se de extrema necessidade se tratar desse assunto de maneira mais próxima da realidade, para que assim sejam evitadas reverberações negativas de práticas sexuais errôneas (Matão et al, 2019).…”

Section: Discussionunclassified

Educação em saúde para a prevenção de infecções sexualmente transmissíveis na população acima dos 18 anos

Anselmo,

Silva,

Duarte

et al. 2024

RSD

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O estudo retrata o conhecimento dos jovens sobre as infecções sexualmente transmissíveis e de como aborda esse tema em conjunto com a educação para a prevenção, e assim, construir bases para a implementação de medidas de prevenção na saúde pública, possibilita melhorar a qualidade de vida da população, principalmente dos jovens. Objetivo: Correlacionar a educação sexual com a prevenção de infecções sexualmente transmissíveis na população. Metodologia: esta pesquisa se caracteriza pelos métodos quantitativos, descritivos e longitudinais. Com voluntários com idade a partir de 18 anos de ambos o sexo, que responderam um questionário adaptado da Pesquisa de Conhecimentos, Atitudes e Práticas na População Brasileira (PCAP) 2013, com 37 perguntas de um formulário de avaliação de múltipla escolha, aplicado de forma virtual através da plataforma do Google Forms via link, compartilhado pelas redes sociais: Facebook, Instagram, WhatsApp. Conclui-se, que os dados obtidos e a prevalência dos artigos chaves, evidenciaram o despreparo dos educadores e profissionais da saúde na educação sexual à população, na prevenção de infecções sexualmente transmissíveis, o que demonstrou a necessidade de inovações na forma do educar, o que requer dos profissionais a capacitação para interagir com diferentes culturas, credo, orientação sexual, faixa etária e condições econômicas.

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Section: Discussionunclassified

Educação em saúde para a prevenção de infecções sexualmente transmissíveis na população acima dos 18 anos

Anselmo,

Silva,

Duarte

et al. 2024

RSD

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“…Por essa razão, o trabalho voltado à sexualidade no ambiente escolar, mais precisamente no que se refere às IST é imprescindível, visto que o discente aprende, além do conhecimento declarativo, habilidades e competências que consequentemente irão afetar nas suas atitudes (Ramos et al, 2019). Rosa et al (2020) dialogam que a escola tem a responsabilidade de apresentar e/ou acrescentar a educação sexual aos seus educandos, por meio de metodologias que abordem práticas sexuais seguras, apresentando os métodos preventivos para evitar as IST. Corroborando com essa ideia, Sarmento (2018) expõe a importância de o professor propor estratégias didáticas que proporcionem aprendizagens sobre IST aos educandos.…”

Section: Substâncias Psicoativas Brasil: 6°anounclassified

Análise Comparativa Da Temática Saúde Em Documentos Curriculares Da Área De Ciências Da Natureza No Brasil, Chile E Colômbia

Zômpero,

Silva,

Laburú

2023

IENCI

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Este estudo teve por objetivo averiguar e compreender como a temática saúde está proposta nos documentos oficiais de ensino do Brasil, Chile e Colômbia. É parte de uma pesquisa mais ampla que investiga currículo de Ciências da Natureza em países da América Latina. Trata-se de um estudo qualitativo do tipo documental em que priorizou –se a busca em documentos curriculares normativos dos três países que discorrem sobre a temática saúde no ambiente escolar. Os documentos foram respectivamente Base Nacional Curricular Comum (Ministério da Educação, 2018), Bases Curriculares 1º ao 6º básico, Bases Curriculares 7° básico a 2° médio (Ministerio de Educación, 2015a, 2015b) e Estándares Básicos de Competências (Ministério da Educación Nacional, 2006). Nos documentos analisou- se as capacidades que os estudantes devem desenvolver ao longo do processo de escolarização. A fase de escolaridade escolhida para análise em cada documento está entre as idades de 11 a 14 anos. Pode-se averiguar que o tema saúde trabalhado nos países apresenta similaridades entre si, porém, foram encontradas algumas divergências entre eles em relação ao ano de escolaridade que são abordados os temas de alimentação saudável e prática de atividade física. As similaridades encontradas na temática saúde estão relacionadas aos conteúdos abordados, sendo elas substâncias psicoativas, sexualidade, imunização e Infecções Sexualmente Transmissíveis, entretanto, os conteúdos diferem quando ministrados nos anos de escolaridade dos países. Conclui-se que a temática saúde está em consonância entre si quanto à fase de escolaridade escolhida nos três países, portanto, embora possa haver diferenças culturais enquanto diferentes nações, há convergência entre os objetivos para os anos escolares analisados em relação à Educação em Saúde.

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“…Entre os fatores para tais vulnerabilidades, elenca-se a carência de orientação sexual (COSTA et al, 2016) e escassas políticas públicas de incentivo ao planejamento familiar no Brasil (PANTOJA et al, 2007). Nesse contexto, a escola pode ser considerada um ambiente propício para trabalhar educação sexual, investindo em temáticas que retratam a prevenção da gravidez não planejada e IST (ARAGÃO et al, 2019;ROSA et al, 2020).…”

Section: Introductionunclassified

Estratégias Para Reflexão E Conhecimento Compartilhado Com Adolescentes Sobre Saúde Sexual E Reprodutiva

Aragao,

Barbosa dos Santos,

Dos Santos Cavalcante

et al. 2023

ICSA

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O objetivo foi relatar a experiência do conhecimento compartilhado dos facilitadores do Núcleo de Ensino Básico (NEB) com adolescentes da Rede Educacional Pública de Sergipe, a partir da realização de oficinas temáticas sobre saúde sexual e reprodutiva. Foram realizados três encontros sequenciais, por grupo formado, de oficinas temáticas, aos 250 adolescentes, para discutir Sexualidade, Infecções Sexualmente Transmissíveis, gravidez e Zika vírus. Aplicou-se questionário como feedback das oficinas (pré/pós intervenção), cujos dados foram analisados pelo software SSPS, 25.0. Observou-se que as ações, associadas aos comentários positivos, obtiveram significativas melhorias no conhecimento pós-intervenção (p<0,05), além da redução de anseios e tabus. Conclui-se a importância do lúdico e a atividade de extensão universitária para socialização e compartilhamento de saberes junto à comunidade, de forma interdisciplinar.

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Promoção da saúde na escola: prevenção da gravidez e de infecções sexualmente transmissíveis

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Educação em saúde para a prevenção de infecções sexualmente transmissíveis na população acima dos 18 anos

Educação em saúde para a prevenção de infecções sexualmente transmissíveis na população acima dos 18 anos

Análise Comparativa Da Temática Saúde Em Documentos Curriculares Da Área De Ciências Da Natureza No Brasil, Chile E Colômbia

Estratégias Para Reflexão E Conhecimento Compartilhado Com Adolescentes Sobre Saúde Sexual E Reprodutiva

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