Propofol‐cetamina versus dexmedetomidina‐cetamina para sedação durante endoscopia digestiva alta em pacientes pediátricos: estudo clínico randomizado

Adoption of Dexmedetomidine in Different Doses at Different Timing in Perioperative Patients

“…Okello et al (2018) [28] raised that Dex could cause hypotension and bradycardia through pharmacodynamic analysis. Ame et al (2020) [29] presented that hypotension was a common adverse reaction during perioperative period, which was consistent with the results of this exploration. According to further statistics, the number of patients with adverse reactions was 12 in group A1, 12 in group A2, 7 in group A3, 18 in group B1, 19 in group B2, 18 in group B3, 17 in group C1, 15 in group C2, and 16 in group C3.…”

Efeitos dos sedativos utilizados no procedimento endoscópico e seus desfechos em pacientes pediátricos: uma revisão integrativa

“…Ao considerar o tempo de recuperação é essencial avaliar não apenas os efeitos imediatos durante a cirurgia, mas também seus impactos no período pós-operatório. Uma abordagem individualizada, levando em consideração as características do paciente e o tipo de procedimento cirúrgico, pode ser necessária para otimizar o tempo de recuperação e garantir uma transição suave do ambiente cirúrgico para o pós-operatório (AMER et al, 2020).…”

“…Dessa maneira, a combinação de propofol (IV 1,5 mg/kg) e remifentanil (IV 0,1 µg/kg/min) são frequentemente consideradas opções favoráveis em termos de tempo de recuperação devido às suas propriedades farmacocinéticas e capacidade de proporcionar uma volta à consciência de forma rápida e suave entre 30 segundos e quase 8 minutos, em comparação com a combinação de propofol (IV 1,5 mg/kg) e cetamina (IV 1,5 mg/kg) que variou entre 1 e 11 minutos (p < 0,01) (DAMPS et al, 2019). Além disso, em outro estudo, a combinação de propofol (IV 1 mg/kg) com cetamina (IV 1 mg/kg) possibilitou um tempo de recuperação mais rápido, em comparação com a combinação de dexmedetomidina (IV 0,5 µg/kg) com cetamina (IV 1 mg/kg) (p < 0,001) (Amer et al, 2020). No entanto, a escolha do sedativo ideal deve ser baseada em uma avaliação cuidadosa dos benefícios e riscos específicos para cada paciente e procedimento cirúrgico (MASON et al, 2021).…”

Uso da associação de dexmedetomidina e dextrocetamina em pacientes pediátricos para realização de exames eletrofisiológicos da audição

“…O uso da associação dexmedetomidina e dextrocetamina se apresentou como uma opção adequada para sedação durante a avaliação eletrofisiológica da audição em uma população pediátrica. (ABULEBDA et al, 2019;AMER et al, 2020) Estudo sobre a realização do PEATE sob sedação com pentobarbital via retal, eventualmente potencializada por alimemazina oral, mostrou resultados satisfatórios, com uma taxa de falha inferior a 15% em crianças entre 2 e 5 anos. (FRANÇOIS et al, 2012) A melatonina é defendida como uma alternativa potencial a anestesia geral ou à sedação nos pacientes pediátricos, contudo apresenta índices relativamente altos de falha, ainda não existe uma padronização em relação a dosagem a ser utilizada e faltam estudos sobre sua segurança a longo prazo em crianças, tanto em relação a efeitos sistêmicos como em relação a alteração no ciclo circadiano.…”