“…Rial e Pinsach [18] descrevem como a avaliação manual do diafragma pode ser feita por um terapeuta ou em si próprio, abordando principalmente a avaliação de graus hipertônicos do diafragma que costumam ser mais presentes em atletas e que suas consequências deletérias incluem incontinência urinária, fraqueza do assoalho pélvico, lombalgia, prolapsos, hérnias lombares, entre outros. Bordoni et al [15,19], no entanto, abordam em dois estudos a importância da avaliação manual do diafragma como uma excelente ferramenta para diversas abordagens fisioterapêuticas, desde a avaliação respiratória até a postural, a análise da percepção da dor, entre outros, sendo essencial para fisioterapeutas respiratórios, terapeutas manuais, e especializados em RPG [14].…”