“…Os estudos que utilizaram o HAT-QOL apontam que diferentes fatores sociodemográficos são responsáveis pela melhor ou pior avaliação da QV, como sexo, idade, cor branca, escolaridade, renda, tempo de diagnóstico, bem como pela prática de atividade física e sexualidade. Assim, concluem que as condições de vida e de saúde afetam diretamente a avaliação da QV, que pode ser impactada por meio de políticas públicas com vistas à inclusão social, respeitando as diferenças e compreendendo as especificidades da cronicidade do viver com HIV/AIDS 5,14,20,22,24,27,29 Os maiores escores apresentados nos artigos que utilizaram o WHOQOL foram nos domínios psicológico 15,17,23,25,30,32 e ERCP 3,13,16,21,28,31 . Os menores escores foram nos domínios meio ambiente 3,13,[16][17][18]21,28,[30][31][32] e nível de independência 23,25 .…”