Prostatic arterial embolization for the treatment of lower urinary tract symptoms in men with benign prostatic hyperplasia

Jung, Jae Hung; McCutcheon, Karen; Borofsky, Michael S.; Young, Shamar; Golzarian, Jafar; Kim, Myung Ha; Dahm, Philipp; Narayan, Vikram M.

doi:10.1002/14651858.cd012867.pub3

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“…9,34 PAE has also been associated with higher re-treatment rates than TURP, which should be considered during patient selection. 10 A recently published study showed a 10-year retreatment rate of 23.8% after PAE. 5 This increased re-treatment rates might be attributable to new vascular channel formation, extensive collateral supply and regrowth of the prostatic stromal tissue.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 97%

“…Although PAE and HoLEP have been individually compared to TURP in various individual and pooled analyses, 9,10 and network meta-analyses (NMAs) have summarised various surgical options, 9 there is no NMA comparing PAE and HoLEP. Both these procedures could be offered to patients with BPH, those at elevated risk for surgery and those on anticoagulants.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

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One‐year outcomes after prostate artery embolization versus laser enucleation: A network meta‐analysis

Bhatia,

Porto,

Maini

et al. 2023

BJUI Compass

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BackgroundAlthough holmium laser enucleation (HoLEP) is considered a size‐independent procedure for treatment of an enlarged prostate, prostate artery embolization (PAE) is emerging as an alternative modality to treat moderate and large benign prostatic hyperplasia. This study aims to compare the early post‐operative and short‐term efficacy of PAE and HoLEP.MethodsPubMed, Cochrane Library and EMBASE databases were searched. Network meta‐analysis was performed following PRISMA‐N‐guidelines. Post‐operative parameters analysed include international prostate symptom score (IPSS), quality of life (QOL), post‐void residual urine (PVR), maximal uroflow rate (Qmax) and serious adverse events (SAE). Random effects model calculated weighted mean differences (WMD). If 95%CI crossed the line of no effect (WMD = 0), evidence indicated no statistically significant difference between treatments compared.ResultsQualitative and quantitative syntheses included 20 and 18 studies with 1991 and 1606 patients, respectively. At 3 months, there was no statistically significant difference between PAE and HoLEP in IPSS score improvement [WMD: −2.21: 95%CI: (−10.20, 5.78), favouring PAE], QoL score improvement [WMD: −0.22:95%CI: (−1.75, 1.32), favouring PAE] and PVR improvement [WMD: 26.97: 95%CI: (−59.53, 113.48), favouring HoLEP]. However, PAE was found inferior to HoLEP for Qmax improvement [WMD: 8.47, 95%CI: (2.89, 14.05), favouring HoLEP]. At 1‐year follow‐up, there was no statistically significant was found between PAE and HoLEP for IPSS score improvement [WMD:6.03, 95%CI: (−1.30, 13.35)], QoL score improvement [WMD: 0.03, 95%CI: (−1.19, 1.25)], PVR improvement [WMD:4.11, 95%CI: (−32.31, 40.53)] and Qmax improvement [WMD:2.60, 95%CI: (−2.20, 7.41)] with all differences favouring HoLEP. PAE was superior to HoLEP for SAE [PAE vs. HoLEP‐OR: 0.68, 95%CI: (0.25, 1.37)].ConclusionHoLEP was superior to PAE at 3 months for Qmax improvement. There was no significant difference in IPSS, QoL, PVR and Qmax improvement at 1 year between PAE and HoLEP. PAE was also associated with lesser SAE compared to HoLEP. Studies on the long‐term outcome of PAE are needed to establish the durability of early outcomes after PAE.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 97%

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

One‐year outcomes after prostate artery embolization versus laser enucleation: A network meta‐analysis

Bhatia,

Porto,

Maini

et al. 2023

BJUI Compass

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“…Já para pacientes com HPB moderada ou grave (pontuação maior que oito no IPSS), a terapia combinada de alfa-bloqueadores (como tansulosina) e inibidores da 5-alfa-redutase (como dutasterida) é amplamente recomendada. Em casos de progressão dos sintomas urinários em pacientes que estão recebendo tratamento adequado, ou se ocorrerem complicações relacionadas à HPB, como infecções urinárias recorrentes, retenção urinária, hematúria, cálculos vesicais e insuficiência renal aguda, o tratamento cirúrgico pode ser considerado (D'agate et al, 2020, Jae Hung Jung et al, 2022.…”

Section: Classificação E Estadiamentounclassified

“…Destas, destacam-se a Embolização Arterial Prostática (PAE), na qual as artérias prostáticas são cateterizadas com microcateteres guiados por raios X para redução do tamanho prostático, e a Terapia de Ablação por Laser, que utiliza um feixe de laser inserido transuretralmente para induzir necrose coagulativa na área alvo. Por fim, na termoterapia com micro-ondas, um cateter de tratamento é inserido através da uretra sob orientação ultrassonográfica, fornecendo radiofrequência que produz radiação eletromagnética, resultando na necrose do tecido prostático por calor gerado pelas micro-ondas (João Lopes Dias;Tiago Bilhim, 2019, Jae Hung Jung et al, 2022, Sciacqua et al, 2023Tesolin;Jae Hung Jung, 2023).…”

Section: Tratamento Cirúrgicounclassified

Hiperplasia prostática benigna - uma revisão abrangente sobre epidemiologia, fatores de risco, fisiopatologia, manifestações clínicas, diagnóstico, classificação e estadiamento, tratamento, perspectivas futuras e pesquisa em andamento

Barroco,

Borges,

França

et al. 2024

Braz. J. Hea. Rev.

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A hiperplasia prostática benigna (HPB) é uma condição comum em homens mais velhos, afetando significativamente sua qualidade de vida. Sua prevalência aumenta com a idade, sendo mais comum após os 50 anos. Fatores de risco incluem idade avançada, histórico familiar e etnia, com homens afrodescendentes tendo maior probabilidade de desenvolver a condição. A fisiopatologia da HPB envolve o crescimento benigno da próstata, resultando em obstrução do fluxo urinário e sintomas irritativos e obstrutivos. Manifestações clínicas da HPB variam desde sintomas leves a graves, incluindo dificuldade em urinar, aumento da frequência urinária, noctúria e sensação de esvaziamento incompleto da bexiga. A investigação clínica geralmente inclui a avaliação dos sintomas do paciente, exame físico e testes de função renal. O diagnóstico laboratorial pode envolver testes de urina, PSA (antígeno prostático específico) e estudos de imagem, como ultrassonografia e ressonância magnética. A classificação da HPB pode ser baseada na gravidade dos sintomas, usando escores como o IPSS (Índice Internacional de Sintomas Prostáticos). O estadiamento da doença pode ser determinado pela extensão da obstrução do trato urinário e pela presença de complicações. O tratamento farmacológico da HPB geralmente envolve o uso de alfa-bloqueadores e inibidores da 5-alfa-redutase para aliviar os sintomas e reduzir o tamanho da próstata. Em casos graves ou refratários, o tratamento cirúrgico, como a ressecção transuretral da próstata (RTUP) ou a prostatectomia aberta, pode ser necessário para remover o tecido prostático aumentado e restaurar o fluxo urinário adequado. Por fim, perspectivas futuras para o tratamento da HPB incluem o desenvolvimento de terapias mais direcionadas e menos invasivas, como a terapia com laser e embolização prostática. A pesquisa em andamento está explorando novos alvos moleculares e abordagens terapêuticas para melhorar os resultados e reduzir os efeitos colaterais do tratamento da HPB.

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“…4 Regarding the safety and efficacy of PAE, a recent Cochrane review concluded that “ Compared to TURP and based on short-term and long-term follow-up, the impact of PAE on urologic symptoms and quality of life improvement as perceived by patients appears to be similar ”. 5 Concerning mini-invasive techniques, neither Rezum nor Urolift techniques (cited by S. Lebdai) are recommended for prostate larger than 80 ml whereas mean prostate volume was >90 ml in the PARTEM trial.…”

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confidence: 99%

Is prostatic artery embolization a relevant treatment after a failed alpha-blocker monotherapy?—Authors’ reply

Sapoval

Thiounn

Châtellier

2023

The Lancet Regional Health - Europe

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Prostatic arterial embolization for the treatment of lower urinary tract symptoms in men with benign prostatic hyperplasia

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One‐year outcomes after prostate artery embolization versus laser enucleation: A network meta‐analysis

One‐year outcomes after prostate artery embolization versus laser enucleation: A network meta‐analysis

Hiperplasia prostática benigna - uma revisão abrangente sobre epidemiologia, fatores de risco, fisiopatologia, manifestações clínicas, diagnóstico, classificação e estadiamento, tratamento, perspectivas futuras e pesquisa em andamento

Is prostatic artery embolization a relevant treatment after a failed alpha-blocker monotherapy?—Authors’ reply

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