Prosthetic Rehabilitation of Velopharyngeal Insufficiency: Pharyngeal Obturator Prostheses with Different Retention Mechanisms

Abstract

Pharyngeal obturator prostheses restore the congenital or acquired defects of the soft palate and allow adequate closure of palatopharyngeal sphincter. Two patients with soft palate defect and subsequent velopharyngeal insufficiency were rehabilitated using pharyngeal obturator prostheses which had different retention mechanisms. Since it is necessary for swallowing and intelligible speech, the patients were examined in terms of adequate velopharyngeal closure after prosthetic treatment. The results were satisfying for both the patients and physicians.

Concordância entre testes perceptivo-auditivos e nasofaringoscopia no diagnóstico da disfunção velofaríngea

“…LEE, 2003;HENNINGSSON et al, 2008). Já a emissão de ar nasal é definida como um escape de ar (audível ou não) através da válvula velofaríngea (JOHNS;ROHRICH;AWADA, 2003;BRIGGS;LEE, 2003;TRINDADE et al, 2005;HENNINGSSON et al, 2008;KUMMER, 2008 -CARDAMONE, 1989;SEAGLE et al, 2002;CABLE et al, 2004;MALICK;CANADY, 2007;KUMMER, 2008;TUNA et al, 2010;NABI et al, 2011;KUMMER et al, 2012;SAMAN;TATUM III, 2012 DOTEVAL et al, 2002;PERSSON et al, 2002;SELL et al, 2002;SOMMERLAD et al, 2002;VAN LIERDE et al, 2002;BRIGGS;LEE, 2003;MEHENDALE et al, 2004;VAN LIERDE et al, 2004;LIEDMAN-BOSHKO et al, 2005;PAAL et al, 2005;TRINDADE et al, 2005;JOHN et al, 2006;PERSSON;LOHMANDER;ELANDER, 2006;BRUNNEGARD;LOHMANDER, 2007;HOLLAND et al, 2007;VAN LIERDE et al, 2007;HENNINGSSON et al, 2008;KHO...…”

“…Dentro desse último grupo está o protocolo proposto por Bzoch (2004a) SEAGLE et al, 2002;VAN LIERDE et al, 2004;VAN LIERDE et al, 2008;TUNA et al, 2010;WILLIAMS et al, 2011;VAN LIERDE et al, 2011). , 1994;LOHMANDER et al, 1997;DOTEVALL et al, 2002;VAN LIERDE et al, 2002;BRIGGS;LEE, 2003;VAN LIERDE et al, 2003;MORRIS;DEMARK, 2004;PAAL et al, 2005;MIGUEL;TRINDADE, 2007;PENIDO et al, 2007;SWEENEY;SELL, 2008;VOGEL et al, 2009 , 1994;LOHMANDER et al, 1997;DOTEVALL et al, 2002).…”

Funcionamento velofaríngeo com e sem prótese de palato após palatoplastia

“…Uma grande quantidade de estudos concordou que o julgamento das amostras de fala deve ser realizado por ouvintes, os quais são chamados de juízes, de avaliadores ou de observadores, variando em seu número de um (LIN et al, 1999;DAILEY et al, 2006;JOOS et al, 2006;PRYOR et al, 2006;SELL;MARS;WORRELL, 2006;LAM;HUNDERT;WILKES, 2007;PRIESTER;GOORHUIS-BROWER, 2008;LIPIRA et al, 2010;TUNA et al, 2010), dois (ARNDT; SHELTON; BRADFORD, 1965;TACHIMURA et al, 1999;NOHARA;WADA, 2000;SOMMERLAD et al, 2002;TACHIMURA et al, 2002;KATONI;WADA, 2004;LOHMANDER et al, 2006;BRUNNEGARD;LOHMANDER, 2007;HAVSTAM et al, 2008;BRUNNEGARD;VAN DOORN, 2009; KLINTO et al, 2010; WÓJCICKI; WÓJCICKA, 2010), três (SUBTELNY; SAKURA; SUBTELNY, 1966;NOHARA;WADA, 1995;KARLING et al, 1999;PERSSON;ELANDER, 2006;SILVA, 2007), quatro (DI NINNO, 2000;WEBB et al, 2001;PALL et al, 2005;NYLBERG et al, 2010), cinco A confiabilidade dos ouvintes tem sido cada vez mais utilizada nos estudos e pode contribuir para maior credibilidade científica dos resultados de fala, segundo …”

“…conseguiram reduzir a emissão de ar nasal e a hipernasalidade, sem prejudicar a respiração e a produção das consoantes nasais dos pacientes estudados, os quais apresentavam DVF decorrente de fissura palatina congênita ou adquirida ou decorrente de problemas neurológicos Abreu et al (2007). relataram melhora significante na fala de paciente com fissura palatina não operada com o uso da prótese de palato.Pinto, Dalben e Pegoraro-Krook (2007) verificaram melhora significante na inteligibilidade de fala com o uso da prótese de palato nos pacientes avaliados (com fissura palatina não operada ou com IVF após a palatoplastia primária) Tuna et al (2010). observaram resultados de fala satisfatórios uso da prótese de palato, ao passo que sem a prótese houve aumento e instabilidade da atividade do músculo.…”

Nasalidade de fala e nasometria nas fissuras labiopalatinas

“…Ainda existem as classificações baseadas em comparações pareadas, de presença ou ausência do aspecto avaliado que são utilizadas para classificar subjetivamente a nasalidade e a emissão de ar nasal (SEAGLE et al, 2002;CHANCHAREONSOOK;SAMMAN, 2007;PENIDO et al, 2007;HENNINGSSON et al, 2008;ABDEL-AZIZ et al, 2009;LIMA-GREGIO et al, 2011;WILLIAMS et al, 2011;KIM et al, 2012). Bzoch (2004b) Outros estudos também utilizaram este teste para realizar, de forma clínica, o diagnóstico diferencial da DVF (SEAGLE et al, 2002;VAN LIERDE et al, 2004;VAN LIERDE et al, 2008;TUNA et al, 2010;WILLIAMS et al, 2011;VAN LIERDE et al, 2011).…”