Protection of the ischemic liver by donor pretreatment before transplantation

Toledo‐Pereyra, Luis H.; Simmons, Richard L.; Najarían, John S.

doi:10.1016/0002-9610(75)90308-6

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“…Allopurinol has been shown to have a protective effect on hepatic congestion [40,41], fatty degeneration [40], necrosis [8,13,40], apoptosis [8,9], lesions in central lobule [9], mitochondrial swelling by inhibiting mitochondrial pore opening [7,37], and intracellular [4] and extracellular water accumulation [40] as a measurement of membrane damage. However, one experiment showed no protective benefit of allopurinol pretreatment on lipid droplets in cytoplasm, glycogen granule Toledo-Pereyra et al [23] 1979 Rat IR total Allopurinol enhanced significantly the ischemia tolerance of the liver in vitro.…”

Section: Allopurinol Protection In Liver Ir Injury As Measured By Hismentioning

confidence: 98%

“…Others, like Lazarus et al [22] used allopurinol in hemorrhagic shock to test hepatic function. The first experimental testing of allopurinol pretreatment in liver donors was performed by Toledo-Pereya et al [23] in 1975. This experiment found increased survival in canine donor liver recipients if pretreated with isoproterenol, allopurinol, and heparin [23].…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

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Allopurinol and xanthine oxidase inhibition in liver ischemia reperfusion

Peglow

Toledo

Anaya-Prado³

et al. 2010

J Hepato Biliary Pancreat

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Introduction Allopurinol was first introduced, in 1963, as a xanthine oxidase inhibitor when it was investigated for concomitant use with cancer chemotherapy drugs. Today it is used in gout and hyperuricemia. Due to its additive benefit in preventing oxidative damage, attention has shifted towards the use of allopurinol in organ ischemia and reperfusion. Current status Currently, the mechanism by which allopurinol exerts a protective benefit in ischemia reperfusion related events is not fully understood. There are various theories: it may act by inhibiting the irreversible breakdown of purine substrates, and/or by inhibiting the formation of reactive oxygen species, and/or by protecting against damage to the mitochondrial membrane. Aim This work focuses on liver ischemia and reperfusion injury in an effort to better understand the mechanisms associated with allopurinol and with this pathological entity. Review of literature The current research, mainly in animal models, points to allopurinol having a protective benefit, particularly if used pre‐ischemically in liver ischemia reperfusion injury. Furthermore, after reviewing allopurinol dosing and administration, it was found that 50 mg/kg is statistically the most effective dose in attenuating liver ischemia reperfusion injury. Owing to the limited number of samples, the time of administration did not show statistical difference, but allopurinol was often beneficial when given around 1 h before ischemia. Conclusion In conclusion, allopurinol, through its known xanthine oxidase inhibitory effect, as only one of the potential mechanisms, has demonstrated its potential application in protecting the liver during ischemia and reperfusion.

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Section: Allopurinol Protection In Liver Ir Injury As Measured By Hismentioning

confidence: 98%

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Allopurinol and xanthine oxidase inhibition in liver ischemia reperfusion

Peglow

Toledo

Anaya-Prado³

et al. 2010

J Hepato Biliary Pancreat

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“…In the liver, this form of injury was recognized as a clinically important pathological disorder during studies of experimental liver transplantation (1). Mitochondria are the principal targets in the development of I/R induced hepatic injury (2)(3).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Calcium antagonist prevents calcium flux induced necrosis and apoptosis in ischemic reperfusion of rat liver

Chattopadhyay¹,

Verma²,

Verma³

et al. 2008

Indian J Clin Biochem

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“…Entretanto, após a reperfusão do órgão, inicia-se o fenômeno conhecido como isquemia-reperfusão hepática, que implica em alterações tanto locais, sobre o parênquima hepático, como sistêmicas que, de acordo com sua intensidade, podem comprometer a evolução clínica do paciente no pós-operatório 52,53 . Apesar da síndrome ter sido descrita pela primeira vez há 35 anos, a fisiopatologia da I/R hepática ainda é um tema amplamente estudado, sobretudo, com relação aos mecanismos pelos quais podemos atenuar o processo 3,[12][13][14] .…”

Section: Discussionunclassified

“…A isquemia-reperfusão hepática como entidade foi descrita pela primeira vez por Toledo-Pereyra et al 3 em 1975. Desde então, inúmeros autores avaliaram as consequêcias da I/R sobre o fígado, tanto na fase de isquemia, com interrupção abrupta do aporte de nutrientes e, principalmente de oxigênio, quanto no período de reperfusão, fase em que há intenso processo inflamatório associado à liberação de espécies reativas de oxigênio (ERO) 4,5 .…”

Section: Lista De Símbolosunclassified

Isquemia-reperfusão hepática em ratos: efeitos da administração endovenosa da solução salina hipertônica a 7,5% associada a pentoxifilina

Santos¹

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RESUMORocha-Santos V. Isquemia-reperfusão hepática em ratos: efeitos da administração endovenosa da solução salina hipertônica associada a pentoxifilina [tese]. São Paulo: Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo; 2010.Introdução: A isquemia-reperfusão hepática é um fenômeno inerente aos procedimentos cirúrgicos sobre o fígado. Descrita pela primeira vez em 1975, apresenta efeitos maléficos tanto locais quanto sistêmicos que aumentam a morbidade e mortalidade dos pacientes. Dentre as formas de se atenuar o processo, a utilização de drogas anti-inflamatórias como a solução salina hipertônica a 7,5% (SSH) e a pentoxifilina vêm sendo testadas com este propósito. As duas substâncias foram utilizadas conjuntamente (HPTX) em modelos experimentais em choque hemorrágico. Contudo, na isquemia-reperfusão de origem hepática, estas foram administradas apenas isoladamente, o que torna o presente estudo pioneiro nesta avaliação. Objetivo: Avaliar os efeitos da solução salina hipertônica a 7,5% associada a pentoxifilina na isquemia-reperfusão hepática. Métodos: Foram utilizados 138 ratos Wistar divididos em quatro grupos de acordo com o tratamento empregado: GCgrupo controle (sem tratamento), SSF -solução salina fisiológica, SSH -solução salina hipertônica a 7,5% e HPTX -solução salina hipertônica a 7,5% associada a pentoxifilina. A isquemia hepática foi realizada seletivamente sobre o pedículo comum do lobo mediano e ântero-lateral esquerdo pelo período de 60 minutos. As soluções foram administradas 15 minutos antes da reperfusão hepática. No sangue, foram analisadas as dosagens de transaminases hepáticas nos períodos de quatro e 12 horas e, interleucina-6 e interleucina-10 no período de 12 horas. No tecido pulmonar foram avaliadas as dosagens de azul de Evans e mieloperoxidase pulmonar nos períodos de quatro e 12 horas e, no tecido hepático do lobo isquêmico e não-isquêmico foram analisadas as dosagens de malondialdeído e a avaliação da respiração mitocondrial no período de quatro horas e a histologia nos períodos de quatro, 12 e 24 horas. Resultados: Os grupos tratados com SSH isolada ou em conjunto com a pentoxifilina apresentaram níveis significantemente menores (p<0,05) nas dosagens de transaminases e interleucina-6 em comparação aos outros dois grupos (GC e SSF). Resultados semelhantes entre os grupos foram observados no tecido pulmonar através da análise do azul de Evans e mieloperoxidase pulmonar em quatro e 12 horas e no tecido hepático com relação à respiração mitocondrial. No grupo no qual se adicionou pentoxifilina, houve diminuição estatisticamente significante da peroxidação lipídica e da permeabilidade pulmonar tardia quando comparado ao grupo SSH. Conclusões: A utilização em conjunto das duas soluções reduziu: a resposta inflamatória sistêmica; as lesões histológicas e funcionais do fígado; o estresse oxidativo e a permeabilidade pulmonar. Introduction:The liver ischemia/reperfusion (I/R) injury caused by prolonged ischemia time triggers frequently a systemic inflammatory syndrome leading to remote or...

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Protection of the ischemic liver by donor pretreatment before transplantation

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Allopurinol and xanthine oxidase inhibition in liver ischemia reperfusion

Allopurinol and xanthine oxidase inhibition in liver ischemia reperfusion

Calcium antagonist prevents calcium flux induced necrosis and apoptosis in ischemic reperfusion of rat liver

Isquemia-reperfusão hepática em ratos: efeitos da administração endovenosa da solução salina hipertônica a 7,5% associada a pentoxifilina

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