Protein-energy wasting, as well as overweight and obesity, is a long-term risk factor for mortality in chronic hemodialysis patients

Segall, Liviu; Moscalu, Mihaela; Hogaş, Simona; Mititiuc, Irina; Nistor, Ionuţ; Veisa, Gabriel; Covic, Adrian

doi:10.1007/s11255-014-0650-0

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“…Overall, per year increase in age the HR increased by 3%, by 4% in men and by 2% in women. This applied similarly to patients with longer and shorter duration of diabetes mellitus and is in accordance with previously reported survival analyses conducted in dialysis collectives [5, 6, 10-13]. Our results extend these findings to a purely diabetic patient collective with a median follow-up time of 11.5 years.…”

Section: Discussionsupporting

confidence: 92%

“…This is even more so because the combination of diabetes and end stage renal disease increases the cardiovascular risk dramatically [4]. Even though there are many studies trying to predict survival of dialysis patients according to single risk factors, there are only few doing so in diabetic dialysis patients and with a systematic range of factors potentially characterizing survivors [4-6] and none for long-term survival (>10 years), a large patient collective and specific subgroups. However, such analyses might enable clinicians to estimate their patients’ mortality risk, to identify and minimize individual risk factors, to promote protective factors, and, as a result, to further personalize their treatment strategies.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

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Long-Term Survivor Characteristics in Hemodialysis Patients with Type 2 Diabetes

et al. 2018

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Background: Data concerning long-term mortality predictors among large, purely diabetic hemodialysis collectives are scarce. Methods: We used data from a multicenter, prospective, randomized trial among 1,255 hemodialysis patients with type 2 diabetes mellitus (T2DM) and its observational follow-up study. The association of 10 baseline candidate variables with mortality was assessed by Cox proportional hazards regression. Results: Overall, 103 participants survived the median follow-up of 11.5 years. Significant predictors of mortality were age (hazard ratio [HR] 1.03, 95% CI 1.02–1.04), cardiovascular (HR 1.42, 95% CI 1.25–1.62) and peripheral vascular disease (HR 1.55, 95% CI 1.36–1.76), higher hemoglobin A1c (HbA1c; HR 1.08, 95% CI 1.03–1.14), and loss of self-dependency (HR 1.20, 95% CI 1.03–1.39). Higher albumin (HR 0.72, 95% CI 0.59–0.89) and body mass index (BMI; HR 0.98, 95% CI 0.96–0.99) had protective associations. There was no significant association with sex, diabetes duration, and cerebrovascular diseases. Subgroup analyses by age and diabetes duration showed stronger associations of cardiovascular disease, HbA1c, albumin, BMI, and loss of self-dependency in younger patients and/or shorter diabetes duration. Loss of self-dependency and energy resources (albumin, BMI) increased mortality more severely in women, whilst the impact of cardiovascular and peripheral vascular diseases was more pronounced in men. Conclusion: Long-term mortality risk in patients with T2DM on hemodialysis was associated with higher age, vascular diseases, HbA1c, loss of self-dependency, and low energy resources. Interestingly, it does not vary between sexes. Further individualized prognosis estimation and therapy should strongly depend on age, diabetes duration, and gender.

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Section: Discussionsupporting

confidence: 92%

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Long-Term Survivor Characteristics in Hemodialysis Patients with Type 2 Diabetes

et al. 2018

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“…In large population studies, overweight, low body cell mass and phase angle have shown to increase morbidity and mortality 18,19 . However, in patients with end-stage renal disease, an "obesity paradox" has been consistently reported: High BMI is associated with lower all-cause mortality 19 .…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Paratireoidectomia na doença renal crônica: efeitos no ganho de peso e na melhora da qualidade de vida

Valente-Da-Silva

Maya

Moreira

2017

Rev. Col. Bras. Cir.

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RESUMO Objetivo: avaliar o benefício de paratireoidectomia em pacientes submetidos à hemodiálise, em relação ao estado nutricional e bioquímico, composição corporal e a qualidade de vida. Métodos: estudo longitudinal envolvendo 28 adultos em programa de hemodiálise, com hiperparatireoidismo secundário grave, avaliados antes e um ano após a cirurgia. Critérios de inclusão: níveis de paratormônio dez vezes superior ao valor de referencia e doença renal crônica em programa de hemodiálise. O índice de massa corporal foi utilizado para classificação do estado nutricional. A bioimpedância elétrica para avaliação da composição corporal. A análise bioquímica incluiu dosagem de lipídios e marcadores do metabolismo ósseo. A qualidade de vida foi avaliada pelo questionário SF36 (Short Form Health Survey). Todos os pacientes foram submetidos à paratireoidectomia total com implante em antebraço. Resultados: houve ganho significativo de peso corporal (61,7 vs 66,0 kg; p<0,001), da massa celular corporal (22,0 vs 24,5 kg/m2; p=0,05) e da qualidade de vida (p=0,001) após a cirurgia. Com relação ao metabolismo ósseo, PTH intacto, cálcio, fósforo e fosfatase alcalina, se estabilizaram e houve melhora em parâmetros bioquímicos, tais como albumina e hemoglobina. Conclusão: a paratireoidectomia melhora a sobrevida em pacientes de hemodiálise e está associada a aumento de peso, ganho de massa óssea e melhoria na qualidade de vida.

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“…A perda de função renal provoca diversas alterações metabólicas, sendo a desnutrição energético-proteica (DEP) um dos distúrbios mais prevalentes em pacientes com DRC em hemodiálise, estando relacionada com o aumento das taxas de morbidade e mortalidade. Sua etiologia é multifatorial e inclui aspectos relacionados tanto ao consumo alimentar insuficiente em energia e nutrientes quanto às alterações hormonais e metabólicas que podem ocasionar um aumento do catabolismo energético e/ou proteico, como perda de nutrientes pelo dialisato, bioincompatibilidade das membranas dos filtros de diálise, resistência à ação da insulina e do hormônio do crescimento, acidose metabólica, presença de comorbidades e inflamação 5 , fazendo com que a avaliação nutricional seja de extrema importância no tratamento desses pacientes, sendo ideal a utilização de diferentes formas para essa avaliação 6 . Nesse sentido, a utilização da espessura do músculo adutor do polegar (EMAP) é uma medida que passou recentemente a ser utilizada como marcador devido a ser facilmente aferida, além de não ser influenciada pelo estado hídrico 7 , sendo que alguns estudos demonstraram que a mesma é um bom marcador do estado nutricional em pacientes com DRC 8,9 .…”

Section: Introductionunclassified

Associação entre o consumo energético e proteico e a espessura do músculo adutor do polegar em pacientes em hemodiálise

Machado

Rissotto²,

Martins

et al. 2017

Cienc. Saude

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RESUMOIntrodução: A desnutrição energético-proteica é frequente em pacientes com doença renal crônica em hemodiálise e medidas alternativas para a avaliação do estado nutricional e do consumo alimentar podem ser empregadas na prática clínica. Objetivo: Avaliar a associação entre o consumo energético e proteico e a espessura do músculo adutor do polegar em pacientes em hemodiálise. Materiais e Métodos: Foi realizado um estudo transversal com 33 pacientes com doença renal crônica em hemodiálise. Foi aplicado um questionário para a identificação do perfil sociodemográfico dos pacientes. A ingestão de energia e de proteínas foi avaliada pela aplicação de dois recordatórios de 24 horas. A espessura do músculo adutor do polegar foi aferida com auxílio de um adipômetro. A associação entre as variáveis foi avaliada por meio de testes paramétricos, análise de correlação, regressão linear e curva ROC. Resultados: A média de idade da amostra em estudo correspondeu a 68,0 anos, sendo 54,5% do sexo masculino. Pacientes com idade inferior a 60 anos e do sexo masculino apresentaram uma maior espessura do músculo adutor do polegar (p=0,01). Não houve associação entre a espessura do músculo adutor do polegar e o consumo energético e proteico. A medida também não é capaz de indicar quais pacientes apresentam uma maior ingestão de energia e proteínas. Conclusão: Em pacientes com doença renal crônica em hemodiálise não houve associação entre o consumo energético e proteico e a espessura do músculo adutor do polegar e nem eficácia da medida em predizer uma maior ingestão de energia e proteínas.

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Protein-energy wasting, as well as overweight and obesity, is a long-term risk factor for mortality in chronic hemodialysis patients

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Long-Term Survivor Characteristics in Hemodialysis Patients with Type 2 Diabetes

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Paratireoidectomia na doença renal crônica: efeitos no ganho de peso e na melhora da qualidade de vida

Associação entre o consumo energético e proteico e a espessura do músculo adutor do polegar em pacientes em hemodiálise

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