Proteinograma Sérico De Ovinos Intoxicados Experimentalmente Por Salsa

Chaves, Daniel Praseres; Fagliari, José Jurandir; Silva, Paulo César da

doi:10.5216/cab.v12i3.9840

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“…Previous studies using SDS-PAGE showed different numbers of protein fractions in other diseases in sheep (Chaves et al, 2011;Costa et al, 2010;Pereira et al, 2009), but their main APPs were similar to those described in this current study.…”

Section: Discussionsupporting

confidence: 88%

“…Some APPs appeared to play a role in the control of inflammation during SARA. The initial decrease of α 1 AG was similar to sheep intoxicated by Ipomoea asarifolia (Chaves et al, 2011), and its subsequent increase can be attributed to its powerful anti-inflammatory effect (Ceciliani et al, 2012;Hochepied et al, 2003). Therefore, despite the slight oscillation during the study, α 1 AG can be a useful marker for chronic conditions in sheep (Eckersall et al, 2007).…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 66%

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Changes in the levels of acute-phase protein and other serum protein fractions in Santa Inês ewes fed with a high-concentrate diet

Girardi

Sabes

Fagliari

et al. 2018

Small Ruminant Research

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The aim of this study was to evaluate the effects of subacute ruminal acidosis (SARA) on total serum protein (TP), plasma fibrinogen (Fb), and serum protein fractions in seven hay-adapted Santa Inês ewes fed with a highconcentrate diet for 133 days. Blood was extracted, before feeding, by external jugular venipuncture into tubes with ethylenediaminetetraacetic acid dipotassium anticoagulant, to evaluate the Fb concentration by heat precipitation, and into plain tubes, for TP analysis by the Biuret method and for sodium dodecyl sulfate-polyacrylamide gel electrophoresis (SDS-PAGE). SDS-PAGE obtained the following proteins: immunoglobulin A (IgA) and G (IgG); ceruloplasmin (Cp); transferrin (Tf); albumin; α 1 -antitrypsin (α 1 AT); haptoglobin (Hp); α 1 -acid glycoprotein (α 1 AG); and 140, 101, 95, 46, 36, 34, 31, and 23 kDa molecular weight proteins (MWP). Associations among variables and time were evaluated using regression analysis. Fb concentrations did not change (P > 0.05); IgA, α 1 AT, and Hp levels increased, while Cp decreased throughout the period. Mean Tf levels increased, reaching the highest value on the 72nd day. The other protein levels oscillated during the study. A positive correlation, measured using Pearson's coefficient, was found between TP and IgG levels (r = 0.77; P < 0.0001). IgA, Hp, Tf, and α1AT showed greater potential for use in the diagnosis of SARA. The occurrence of proteins with unknown functions, but that have been highly influenced by the high-grain diet, increases the possibility of identifying inflammatory markers for SARA.

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Section: Discussionsupporting

confidence: 88%

Section: Discussionmentioning

confidence: 66%

Changes in the levels of acute-phase protein and other serum protein fractions in Santa Inês ewes fed with a high-concentrate diet

Girardi

Sabes

Fagliari

et al. 2018

Small Ruminant Research

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“…Nowroozi-Asl et al (2008) publicaram valores de 5 a 18mg/dL como referência para animais sadios, utilizando a raça Rabo Largo Iranianos. Outros trabalhos envolvendo a haptoglobina como marcador inϐlamatório em ovinos foram publicados (Regassa & Noakes 1999, Ulutas & Ozpinar 2006, Eckersall et al 2007, González et al 2007, Lepherd et al 2009), alguns inclusive utilizando ovinos criados no Brasil que poderiam servir como parâmetro (Pereira et al 2009, Costa et al 2010, Bastos et al 2011, Chaves et al 2011, apesar de nenhum estabelecer valores de referên-cia para as raças utilizadas. Em estudo recente, Kostro et al (2009) estudaram ovinos antes e após transporte e abate para comparar valores de HP com estresse e lesões observadas na necropsia.…”

Section: Discussionunclassified

Evolução clínica e avaliação de parâmetros leucocitários e de proteínas de fase aguda na pododermatite infecciosa ovina

Carvalho

Araújo²,

Vasconcelos³

et al. 2012

Pesq. Vet. Bras.

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ABSTRACT.-Carvalho V.S., Araújo B.R., Vasconcelos T.C., Chiminazzo C., Costa Neto A.O., Ayres M.C.C., Guimarães J. In this paper, Santa Inês crossbred sheep with footrot were evaluated, checking the changes on leukogram and the acute phase proteins. In the ϐirst experiment, 70 females were divided into three groups according to their podal scores: a control group (G1) with score 0, scald group (G2) with score 1 or 2 and a footrot group (G3) with score 3, 4 or 5. During two months, the clinical course and its effect on leukogram were observed at ϐive moments: M1 (day 0), M2 (day 15), M3 (day 30), M4 (day 45) and M5 (day 60). The intensity of the white blood cell count was low magnitude, observing signiϐicant changes (p <0.05) as a mild leukocytosis (G3, M4), attributed to neutrophilia and a slight increase in the total number of monocytes (G3, M2 and M3) despite the extensive damage and tissue necrosis existed during the ϐinal stage of the disease. In the second experiment, 105 animals from seven farms were used with the objective of isolating the causative agent and to evaluate the effect of disease on total plasma protein and acute phase proteins. The animals were also divided into three groups: control, scald and footrot. In all farms, the isolation of Dichelobacter nodosus was regarded. For the different stages of the disease on the proteins studied there was no signiϐicant correlation (p<0.05) but the haptoglobin in scald and footrot groups showed higher average than the control group. Based on these results, we conclude that the acute phase proteins studied were not efϐicient in the characterization of the phases of the disease and the leukocyte response was mild, making it difϐicult to use for this purpose.

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“…Posteriormente, foi observado que os animais apresentaram balanço lateral da cabeça, tremores musculares, perda do equilíbrio e sonolência. Em estudo realizado com ovinos, Chaves et al (2011) relataram que folhas, caules e flores de I. asarifolia foram triturados e fornecidos como forrageira a estes animais, que apresentaram sinais clínicos caracterizados por ranger de dentes, excitabilidade, apatia, tremores, desequilíbrio motor e quedas. Em um outro experimento com ovelhas em lactação que ingeriram I. asarifolia, Lucena et al (2014) constataram que os cordeiros intoxicados apresentavam sinais clínicos caracterizados por leves tremores musculares, especialmente da cabeça e pescoço e balanço lateral da cabeça.…”

Section: Intoxicações Experimentais Por Ipomoea Asarifoliaunclassified

“…Experimentalmente, foi relatado que I. asarifolia causa tremores musculares, balanço lateral da cabeça, perda do equilíbrio, sonolência, ranger de dentes, excitabilidade e apatia em caprinos e ovinos (PINHEIRO; ROSA, 2010;CHAVES;FAGLIARI;SILVA, 2011;LUCENA et al, 2014). De acordo com Lee; Gardner e Cook (2017), é provável que os compostos químicos pertencentes a classe dos alcalóides diterpênicos indólicos que ocorrem nesta espécie, estejam diretamente associados as intoxicações nos animais de produção.…”

Section: Introductionunclassified

Fitoquímica e intoxicações em ruminantes por Ipomoea asarifolia (Desr.) Roem. & Schult. (Convolvulaceae): Uma revisão

2022

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Ipomoea asarifolia (Desr.) Roem. & Schult., família Convolvulaceae, tem sido apontada por causar intoxicações em bovinos, caprinos e ovinos, principalmente durante os períodos de estiagem na região semiárida do Brasil. Neste sentido, o presente estudo teve como objetivo realizar uma revisão de literatura sobre os casos de intoxicações naturais e experimentais causadas por I. asarifolia em ruminantes, e listar os principais compostos químicos que ocorrem nesta planta. Para isso, foram realizadas consultas nas bases de dados SciELO, Google Acadêmico, ScienceDirect e PubMed, utilizando palavras-chave específicas sobre o tema. Um total de 24 artigos científicos publicados nos últimos 20 anos (2001-2021) foram selecionados e incluídos nesta revisão. Vários autores relataram que os principais sinais clínicos apresentados por bovinos, caprinos e ovinos intoxicados por I. asarifolia são: tremores musculares, desequilíbrio e incoordenação motora. Estes casos foram notificados nos estados do Rio Grande do Norte, Paraíba, Piauí, Ceará, Sergipe, Pernambuco, Tocantins e Pará. As principais classes químicas que ocorrem em I. asarifolia são: compostos fenólicos, terpenos e alcaloides diterpênicos indólicos. É provável que os alcaloides indólicos estejam associados aos casos de intoxicações por esta planta. Sugere-se que novos estudos sejam desenvolvidos com o intuito de elucidar os mecanismos de ação dos compostos químicos de I. asarifolia no organismo dos animais.

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Proteinograma Sérico De Ovinos Intoxicados Experimentalmente Por Salsa

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Changes in the levels of acute-phase protein and other serum protein fractions in Santa Inês ewes fed with a high-concentrate diet

Changes in the levels of acute-phase protein and other serum protein fractions in Santa Inês ewes fed with a high-concentrate diet

Evolução clínica e avaliação de parâmetros leucocitários e de proteínas de fase aguda na pododermatite infecciosa ovina

Fitoquímica e intoxicações em ruminantes por Ipomoea asarifolia (Desr.) Roem. & Schult. (Convolvulaceae): Uma revisão

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