“…Dentre as técnicas de proteômica quantitativa, as mais utilizadas são: a quantificação com marcação isotópica de proteínas e peptídeos e a quantificação label-free (livre de marcação), em que é possível fazer a quantificação absoluta sem a necessidade de usar padrões de referência marcados com isótopos estáveis (BUDZINSKI et al, 2013). Esta técnica de identificação e quantificação sem a necessidade de marcação isotópica tem crescido bastante (NAHNSEN et al, 2013;DISTLER et al, 2016), e baseia-se em dois métodos: os que utilizam a intensidade do sinal de MS (espectro completo -full scan) do peptídeo intacto para a quantificação direta da proteína equivalente (TIMM et al, 2008), e os que inferem na quantificação, de forma indireta, baseados na contagem dos espectros obtidos para cada proteína (ZHANG et al, 2006).…”