2015
DOI: 10.5565/rev/qpsicologia.1297
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Psicologia Social, História Cultural e Filosofia da Diferença: a análise de documentos

Abstract: ResumenEsse artigo é um ensaio teórico e visa descrever alguns procedimentos de pesquisa, na articulação entre a Psicologia Social, a História Cultural e a Filosofia da Diferença, a partir da análise de documentos como metodologia e modalidade de resistência. São analisados alguns processos de subjetivação, modalidades de relações de poder e práticas de produção da verdade na pesquisa documental, às quais possibilitam romper com cristalizações e abrir passagens para novas histórias.

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“…Por esta razão, utilizaremos também a análise de arquivos vivos, lançando mão do recurso da história oral que, segundo Rodrigues 37 , é capaz de destacar a existência do sujeito na história, uma existência que também se configura como um componente das lutas contemporâneas relativas aos modos de subjetivação. Por meio dela, valorizamos a escuta de grupos sociais normalmente esquecidos e desvalorizados 38 , identificamos as resistências e recuos, além de trazer para o cenário o que há de singular nos pequenos acontecimentos que atravessam os sujeitos 39 .…”
Section: A Pesquisa Documentalunclassified
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“…Por esta razão, utilizaremos também a análise de arquivos vivos, lançando mão do recurso da história oral que, segundo Rodrigues 37 , é capaz de destacar a existência do sujeito na história, uma existência que também se configura como um componente das lutas contemporâneas relativas aos modos de subjetivação. Por meio dela, valorizamos a escuta de grupos sociais normalmente esquecidos e desvalorizados 38 , identificamos as resistências e recuos, além de trazer para o cenário o que há de singular nos pequenos acontecimentos que atravessam os sujeitos 39 .…”
Section: A Pesquisa Documentalunclassified
“…Estas práticas eram endossadas por preceitos aristotélicos que atrelavam a condição humana à presença da linguagem, tida como sinônimo de fala. Segundo Benvenuto 128 , neste momento histórico, o surdo se encaixava perfeitamente no domínio do monstro, fazendo um paralelo com uma das figuras que Foucault 129 constrói para analisar a genealogia do homem anormal (38) . A organização da vida humana em torno da comunicação oral tornava o mundo um (38) O "monstro" é uma figura que, simultaneamente, é vista como uma violação das leis da sociedade e da natureza, mais próximo do animal que do humano.…”
Section: Surdo: O Perfeito Anormalunclassified
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