Em meio a avanços e retrocessos, os direitos de grupos minoritários vêm sendo conquistados, mas também sistematicamente ameaçados. Este ensaio teórico se situa nesse campo complexo com a finalidade de discutir e tensionar, sob uma perspectiva interseccional, impactos violentos vividos por esses grupos. As reflexões construídas assinalam a necessidade de coalizões e resistências que coloquem em marcha processos de desnaturalização das violências e de enfrentamento incessante às opressões interseccionadas.