“…Ademais, sugerem que as escalas A-R e Pr permitem medir dimensões diferentes, mas complementares do construto eficácia adaptativa, em conformidade com a teoria da adaptação de Simon (1989Simon ( , 1997Simon ( , 2005. É possível, portanto, admitir que ela constitui uma alternativa à versão original EDAO (Simon, 1989), de natureza clínica, e cuja utilidade encontra-se fartamente documentada (Simon & Yamamoto, 2008;Silva, 2011;Younes et al, 2010). Reforça-se, portanto, a sugestão de que a versão de autorrelato da EDAO possa ser um instrumento útil em situações onde entrevistas clínicas não sejam possíveis ou desejáveis, além, naturalmente, de se constituir em instrumento mais versátil para pesquisas com grande número de participantes para ser avaliado (Yoshida, 2013).…”