“…Também não foram encontrados estudos nacionais e internacionais com enfoque na formação do psicoterapeuta pais-bebê. Essa modalidade terapêutica tem evolução rápida e demonstra ser efetiva (Azevedo, 2016;Brum & Gomes, 2017;Feliciano & Souza, 2011;Fonagy et al, 2016;Frizzo, 2008;Gomes et al, 2009;Oliveira et al, 2019;Schwengber et al, 2009;Stern, 1997), podendo ser considerada uma atuação em nível preventivo em termos de saúde pública (Lunardelli-Jacintho, Kupfer, & Vanier, 2017;Oliveira et al, 2019;Zalcberg & Cilurzo Neto, 2018), o que parece bastante vantajoso no âmbito da saúde mental, considerando os custos de tratamentos remediativos posteriores, mesmo aqueles iniciados ainda na infância.…”