Psychiatric Medication Withdrawal: Survivor Perspectives and Clinical Practice

Abstract

As patient/survivor movements continue to challenge reductionist biological views of mental health and psychosis, there is rising skepticism toward psychiatric medications and growing interest in withdrawal and alternatives. This new perspective also calls for a rethinking of reductionist assumptions about psychiatric medications themselves. General medical patient experience with collaborative decision making for other conditions has broad implications for psychiatric drug withdrawal, and by recognizing psychiatric medications as psychoactive substances, addiction science also suggests a central role for social context and therapeutic common factors in medication withdrawal response. New understandings of madness and medications support an emerging reconsideration of what constitutes the very definition of “health,” where measuring the absence of disease symptoms gives way to a systems-based focus on self-management, social relationships, and adaptability.

Factors Associated With Use of Medications for Anxiety and Depression in Pharmacy Students in Brazil

“…7,23 The greater utilization of psychotropics among students and young adults should be discussed, as mental disorders are mostly determined by personal experiences, and is not a condition that they are born with. 27 Considering the current trend to withdraw psychotropics once they can cause more harm than provide benefits, 28,29 it is essential that individuals reassess the meaning of mental health in early adulthood. Among students treated with psychotropics, 79.5% partially or totally associated use with pharmacy graduation.…”

Um roteiro virtual sobre ativismo biossocial e biodeserção no Movimento dos Consumidores/ Ex-pacientes/Sobreviventes da Psiquiatria

“…Esse é o eixo que, de certa forma, agrega uma gama de heterogeneidade presente nesse coletivo. O questionamento da legitimidade e do poder dominante da Psiquiatria partiu historicamente do ativismo como movimento social pelos Direitos Humanos, do suporte mútuo, da criação de concepções alternativas sobre a loucura e da construção de propostas terapêuticas controladas por pares 3 . Com influência da Antipsiquiatria, do Movimento Feminista, do Movimento Negro, do ativismo gay (c) e da organização política das pessoas privadas de liberdade e das pessoas com deficiência, os ativistas desse movimento defendem, há alguns anos, o direito de não serem "pacientes" e de nomearem eles próprios suas experiências de sofrimento CENA 3: Acompanho uma roda de conversa com dez ativistas desse movimento, estão presentes algumas de suas antigas lideranças.…”

“…Percebi, com a ajuda desse documentário e de outros 13,14 que assisti sobre o mesmo tema, uma coisa que eu já sabia, mas não tinha ainda demorado meu olhar nela: a possibilidade de retirar e/ou não utilizar os medicamentos parece ser um privilégio de quem conta com algumas garantias e suportes, entre eles familiar, comunitário e financeiro, isto é, de quem conta com opções. Isso fica claro inclusive nas orientações prestadas por sujeitos mais experientes em relação à retirada de medicamentos: contar com uma rede de suporte e ter acesso a ferramentas que produzem bem-estar são condições básicas para conseguir realizar isso 3 . Muita coisa precisa ser mobilizada para garantir que uma pessoa que experimenta intensos sofrimentos consiga abrir mão dos medicamentos.…”

Is it time to end our complicity with pharmacocentricity?

“…This phenomenon is reported in the scholarly literature (Cartwright et al . ; Hall ; Ostrow et al . ; Read et al .…”

“…The rationale supporting psychotropic medications is based on the assumption that mental illnesses are predominantly biological and are ameliorated at a neurochemical level, conveying the message to the ‘sufferer’ that they are biologically inferior (Hall ). However, there is no evidence that mental illness is due to a chemical imbalance of the brain, and while genetics and biology play a role in all aspects of the human condition, the degree to which genetics and biology influence mental health and well‐being remains a matter of speculation.…”