Psychiatric Patient Length of Stay in the Emergency Department Following Closure of a Public Psychiatric Hospital

Impact of closure of the in-house psychiatric care unit on prehospital and emergency ward length of stay and disposition locations in patients who attempted suicide

“…This phenomenon may have become even more evident after decreasing in-hospital psychiatric care resources. Our findings were also consistent with previous studies reporting that patients with mental illness had increased ED LOS after closure of nearby psychiatric hospital(s) [8–10] . Prolonged prehospital and ED LOS is reported to be related to a high degree of provider stress, a greater risk of adverse events, and lower levels of patient satisfaction, [22] as well as a greater risk of poor outcomes [23–27] .…”

“…However, there is currently a lack of literature documenting and quantifying the effects of hospital-based psychiatric care resources on specific outcomes of suicidal patients. Several studies identified a slight increase in ED length of stay (LOS) among patients with mental illness after closure of nearby psychiatric hospital(s) [8–10] . However, these studies did not focus on suicidal patients, and did not shed light on the effects of in-hospital psychiatric resources [8–10] .…”

Bed Tracking Systems: Do They Help Address Challenges in Finding Available Inpatient Beds?

“…Patients may require an inpatient stay when they experience a psychiatric or substance use disorder emergency, pose a threat to themselves or others, need 24-hour medical monitoring and treatment, or need a 24-hour controlled environment to assist with addiction treatment (3). Because the psychiatric hospital bed supply has declined over the years, finding an available bed has become more difficult, leading to longer wait times in emergency departments (4)(5)(6)(7).…”

Mudanças No Modelo De Assistência a Pacientes Psiquiátricos No Contexto Hospitalar

“…Muitos estudos internacionais têm buscado uma melhor compreensão dos fatores associados à internação psiquiátrica prolongada, o que pode ser útil para a redução do tempo de internação e melhor organização dos custos de gestão hospitalar, assim como para a manutenção de uma assistência satisfatória (PICCINELLI et al, 2016;MISEK et al, 2017). O tempo de internação é uma medida de documentação simples e amplamente acessível retrospectivamente através dos registros hospitalares, sendo por isso comumente utilizada em pesquisas que avaliam políticas e intervenções na assistência à saúde (WOLFF et al, 2015).…”

“…A introdução dos neurolépticos e a mudança de paradigmas na prática psiquiátrica, na década de 50 do século XX, possibilitou que muitos pacientes em situação de internação prolongada pudessem receber alta(BAEZA, ROCHA e FLECK, 2017). Nos anos 60, a desinstitucionalização desses pacientes levou a uma redução importante no número de leitos psiquiátricos em serviços públicos e privados(MISEK et al, 2017).Nas últimas décadas, tornar o adoecimento mental uma questão a ser cuidada em ambiente comunitário, integrado à sociedade. Nessa perspectiva, passa a haver um entendimento do tratamento psiquiátrico em ambiente hospitalar como algo que deve ser de curta duração e com indicação clínica bem definida, assim como implicado em aumento de custos(PAUSELLI et al, 2016).No Brasil, esse movimento de mudança no cuidado em saúde mental é representado pelo processo da reforma psiquiátrica brasileira, a qual tem sua origem estimada na segunda metade da décadade 1970de (TENÓRIO, 2002.…”