Psychological Practice and the COVID-19 Crisis: A Rapid Response Survey

Sammons, Morgan T.; VandenBos, Gary R.; Martin, Jana N.

doi:10.1007/s42843-020-00013-2

Cited by 70 publications

(83 citation statements)

References 9 publications

Supporting

Mentioning

Contrasting

Unclassified

Order By: Relevance

“…Mesmo em outros países em que seu uso já é mais difundido, a falta de preparo adequado é uma das principais justificativas para não utilizar telepsicoterapia e contribui para a manutenção de mitos e preconceitos. 14,15 Divergindo de evidências científicas que atestam a eficácia da telepsicologia, 11 psicoterapeutas brasileiros creem que ela prejudicaria o vínculo e seria pouco eficaz. 13 A despeito dessa lacuna na formação, a pandemia de COVID-19 fez com que a telepsicologia passasse a ser o principal meio de trabalho de psicólogos que atuam no contexto clínico.…”

Section: Introductionunclassified

“…13 A despeito dessa lacuna na formação, a pandemia de COVID-19 fez com que a telepsicologia passasse a ser o principal meio de trabalho de psicólogos que atuam no contexto clínico. 4,15,16 A necessidade de distanciamento social aliada ao aumento e ao agravamento dos problemas de saúde mental têm tornado a telepsicologia um dispositivo de atenção em saúde ainda mais importante. 3,6 Para a maioria da população, seguir as Por fim, reitera-se a necessidade de psicólogos se atentarem às recomendações de órgãos de referência nacionais e internacionais.…”

Section: Introductionunclassified

See 1 more Smart Citation

Telepsicologia para famílias durante a pandemia de COVID-19: uma experiência com telepsicoterapia e telepsicoeducação

Silva

Sales

Dutra

et al. 2020

hu rev

View full text Add to dashboard Cite

Introdução: Em tempos de pandemia de COVID-19, a telepsicologia é uma opção apropriada que permite manter e expandir a oferta de serviços psicológicos. Telepsicologia é o uso de tecnologias de informação e comunicação (videochamada, e-mail etc.) para prover serviços psicológicos (telepsicoterapia, teleaconselhamento etc.) e se tornou fundamental devido ao aumento e/ou agravamento dos problemas de saúde mental durante a pandemia. Objetivo: Relatar uma experiência em andamento de telepsicologia para famílias que envolve o uso de telepsicoterapia e telepsicoeducação. Relato de Experiência: O relato foi organizado com base em 10 diretrizes desenvolvidas a partir de princípios norteadores propostos por instituições de referência nacionais e internacionais. Dois tipos de atividades são oferecidos: telepsicoeducação preventiva e telepsicoterapia familiar. A telepsicoterapia está sendo disponibilizada em formato breve e as famílias atendidas são principalmente da cidade da instituição responsável pelo projeto. A telepsicoeducação tem sido feita principalmente por cartilhas e podcasts com temas relacionados ao foco do projeto (família) e aspectos que contribuem para um coping funcional com as consequências da pandemia de COVID-19. Resultados: Embora não se trate de um ensaio clínico randomizado e ainda tenham sido atendidas poucas famílias, parece que o processo telepsicoterapêutico tem sido eficaz. Os atendidos têm participado ativamente, o vínculo tem se estabelecido e relações de ajuda estão sendo construídas. Feedbacks positivos por parte dos atendidos já foram obtidos no que se refere ao alcance das metas terapêuticas definidas. Conclusão: A telepsicologia é especialmente relevante neste momento histórico em que o distanciamento social é imprescindível para mitigar a pandemia e continuará a ser vantajosa após esta crise de saúde por ser particularmente útil, por exemplo, para pessoas residentes em áreas remotas ou com dificuldades de locomoção. Ademais, é provável que a humanidade enfrentará outras pandemias e uma crise climática que, novamente, exigirão distanciamento social e/ou impossibilitarão deslocamentos usuais.

show abstract

Section: Introductionunclassified

Telepsicologia para famílias durante a pandemia de COVID-19: uma experiência com telepsicoterapia e telepsicoeducação

Silva

Sales

Dutra

et al. 2020

hu rev

View full text Add to dashboard Cite

show abstract

“…Six days later, on March 26, 2020, the National Register of Health Service Psychologists ("The Register") partnered with the American Insurance Trust ("The Trust") to launch the first national survey of the effects of the burgeoning COVID-19 pandemic on the practices of licensed psychologists in their respective memberships. Those results are detailed in Sammons et al (2020). In brief, that survey of 3,038 American psychologists found a remarkably rapid shift from in-person practice to telepsychological service provision.…”

Section: Clinical Challengementioning

confidence: 97%

Psychological Practice at Six Months of COVID-19: A Follow-Up to the First National Survey of Psychologists During the Pandemic

Sammons¹,

VandenBos²,

Martin³

et al. 2020

J Health Serv Psychol

Self Cite

View full text Add to dashboard Cite

We conducted a survey of licensed psychologists at two weeks and again at six months after the declaration of a national emergency related to the COVID-19 pandemic. This article describes the results of the second survey conducted approximately six months after the crisis began. The rapid shift to telepsychological services seen in the first survey in the pandemic has solidified in the second survey. More providers reported delivering a larger percentage of services via telepsychology than early in the pandemic. The majority of respondents do not anticipate resuming in-person services until after a vaccine is made available, although a consistent minority reports ongoing in-person service provision. A majority reported their patients had appropriate access to internet and telepsychological service platforms, although one-fifth of respondents reported their patients had difficulty accessing such services. Early concerns about technological or regulatory problems involved in telepsychology are no longer evident. Most respondents indicated they will continue to use telepsychological services for the delivery of some of their psychological services after the pandemic ends. Forty-five percent knew of individuals who contracted the disease, 13% knew someone who died of the disease, and 2% reported contracted the disease themselves.

show abstract

“…The COVID‐19 pandemic forced psychotherapists to go on‐line. Sammons, VandenBos, and Martin (2020) surveyed 3038 doctoral psychologists at the beginning of the COVID‐19 pandemic. Prior to the COVID‐19 crisis, only 29% reported using any form of telepsychology, but after the onset of the crisis, 83% of respondents reported using it almost exclusively.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Comparing Chinese and US practitioners' attitudes towards teletherapy during the COVID‐19 pandemic

Wang¹,

Gordon

Snyder

2020

Asia-Pacific Psychiatry

View full text Add to dashboard Cite

Introduction The China American Psychoanalytic Alliance (CAPA) has been offering psychoanalytic psychotherapy training and treatment to Chinese mental health professionals entirely over the Internet since 2006. When the COVID‐19 pandemic began, most practitioners worldwide had to turn to teletherapy. US psychoanalytic practitioners were more negative towards teletherapy than those from other theoretical orientations. We predicted that CAPA practitioners as compared to US psychoanalytic practitioners would be more prepared for teletherapy services during the pandemic, since they their training and treatment had been on‐line. Method We compared survey results from 164 CAPA practitioners with 165 US psychoanalytic practitioners (matched for age) who had recently psychoanalytically treated a patient on‐line. CAPA participants were recruited from CAPA email lists and the US sample were recruited from the Society for Psychoanalysis and Psychoanalytic Psychology of the American Psychological Association, the American Psychoanalytic Association and International Psychotherapy Institute. Results CAPA practitioners as compared to US psychoanalytic practitioners had more positive opinions about teletherapy before the pandemic; had more positive opinions about teletherapy during the pandemic; and had more positive opinions about the effectiveness of teletherapy in working with transference, relational issues and resistance. The CAPA practitioners were more prepared to do psychoanalytic psychotherapy during the pandemic than the US psychoanalytic practitioners. Discussion Xiubing Wang discusses these findings in terms of her own experience as a CAPA graduate and treater before, during and after the COVID‐19 pandemic in China.

show abstract

Psychological Practice and the COVID-19 Crisis: A Rapid Response Survey

Cited by 70 publications

References 9 publications

Telepsicologia para famílias durante a pandemia de COVID-19: uma experiência com telepsicoterapia e telepsicoeducação

Telepsicologia para famílias durante a pandemia de COVID-19: uma experiência com telepsicoterapia e telepsicoeducação

Psychological Practice at Six Months of COVID-19: A Follow-Up to the First National Survey of Psychologists During the Pandemic

Comparing Chinese and US practitioners' attitudes towards teletherapy during the COVID‐19 pandemic

Contact Info

Product

Resources

About