Psychometric properties of the Affordances in the Home Environment for Motor Development inventory for use with Iranian children aged 18–42 months

Valadi, Saeed; Gabbard, Carl; Arabameri, Elahe; Kashi, Ali; Ghasemi, Ali

doi:10.1016/j.infbeh.2017.10.008

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“…For example, Astra as a city with residents predominantly being Turkish can be the hub of healthcare services for those who speak Turkish within or outside of the country. 21 The inequitable distribution of hospital beds can result in the inequitable distribution of healthcare professionals and equipment, which in turn results in the inequitable distribution of health outcomes. The mortality among infants is an important indicator to assess the health status of a nation.…”

Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

Assessing equity in the distribution of hospital beds: evidence from northern Iran

Ebrahimzadeh

Merati

Zafarghandi

et al. 2019

Proceedings of Singapore Healthcare

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Objective: To assess equity in the distribution of hospital beds in northern Iran. Methods: In this cross-sectional study, we investigated the degree of equity by using 2016 census data from 16 cities in Guilan province. The hospital beds include burns, intensive care unit, coronary care unit and neonatal intensive care unit beds. We analysed the general status and explored its distribution equity by using the Theil index. Findings: We found that Rezvanshahr and Masal had no hospital beds. The utilisation gap was positive only in Rasht, as capital of the province. Neonatal intensive care unit beds were only found in Rasht and Lahijan. Rasht was shown to have a positive gap in using burns, intensive care unit and coronary care unit beds, with a negative gap of 14.68 in coronary care unit beds. The other 15 cities did not have such hospital beds. For intensive care unit, coronary care unit and neonatal intensive care unit beds, nearly 8%, 2% and 14% of cities were deprived of being equipped with these hospital beds, respectively. The highest positive gap and the lowest negative gap were attributed to coronary care unit beds. In the province, there were 0.057 burns beds, 0.137 intensive care unit beds, 0.381 coronary care unit beds and 0.72 neonatal intensive care unit beds per 10,000 population (neonatal intensive care unit beds, per 1000 neonates). In 11 out of 16 cities, the number of coronary care unit beds per 10,000 population was higher than the provincial average. The highest inequality in distribution was shown to be for burns beds (0.8), neonatal intensive care unit beds (0.75), intensive care unit beds (0.55) and coronary care unit beds (0.21), respectively. Conclusion: This study revealed high inequalities in the distribution of hospital beds in northern Iran. The local and national policy-makers should design and implement a comprehensive monitoring and evaluation system for tracking and allocating healthcare resources, both qualitatively and quantitatively, which appears to be very necessary to increase the equity in access to healthcare services.

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Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

Assessing equity in the distribution of hospital beds: evidence from northern Iran

Ebrahimzadeh

Merati

Zafarghandi

et al. 2019

Proceedings of Singapore Healthcare

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“…When analyzing the characteristics of the productions that used the instruments AHEMD-SR and AHEMD-IS, an increase in publications was noticed as of 2010, which can be related to the studies on creation, validation, and adaptation of instruments [6][7][8]11,[29][30][31][32][33][34] which instigate the scientific community interest to apply them and publish the results.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Oportunidades domiciliares no desenvolvimento motor infantil: produção científica da área da saúde

Ferreira

Figueiredo

Bick

et al. 2021

jhgd

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Introdução: O desenvolvimento infantil compreende um processo de transformação complexo, dinâmico devido a interações passíveis de transformações, além de contínuo e progressivo, o qual inicia na concepção, envolvendo aspectos que permeiam o crescimento físico, maturação neurológica, comportamental, cognitiva, social e afetiva da criança Objetivo: analisar as características da produção científica acerca da utilização do instrumento Affordances in the home environment for motor development (AHEMD). Método: revisão bibiliométrica e cientométrica realizada nas bases de dados eletrônicas Publisher Medline (PubMed), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Elsevier SciVerse Scopus (SCOPUS), Web of Science Coleção Principal Clarivate Analytcs (WoS), e na Scientific Electronic Library Online (SciELO) no mês de janeiro de 2018 que incluiu estudos primários nos idiomas inglês, português ou espanhol. Resultados: 38 produções aplicaram o AHEMD para avaliação das oportunidades do ambiente, sendo que 39,5% das produções (n = 15) para crianças de 3 a 18 meses e 60,5% (n = 23) produções para crianças de 18 a 42 meses, com maior frequência 47,4% (n = 18) para estudos transversais, 76,4% (n = 29) procedentes do Brasil, 50% (n = 19) no período entre 2014 a 2017 e 50% (n = 19) com autoria multiprofissional. Observou-se que a avaliação das oportunidades presentes no ambiente domiciliar utilizando as versões do AHEMD fez-se com crianças de diferentes características, cenários e contextos sociais com pontuações de dimensões e total classificadas desde muito fracas a suficientes. Conclusão: obteve-se o panorama da aplicação do instrumento AHEMD com lacuna de estudos longitudinais e com populações com condições clínicas, coerente aos agravos de notificação pelos sistemas de informações que indicam os problemas de saúde pública na população infantil.

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“…Caçola et al 25 observaram que crianças que não frequentavam creche apresentavam pontuação para o desenvolvimento motor significativamente menor quando comparadas às que frequentavam creche. O estudo realizado por Valadi et al 34 , no Irã, com 1019 famílias, evidenciou que famílias com bebês que frequentavam creche obtiveram maior pontuação total no questionário AHEMD-IS, com pontuação maior nas dimensões brinquedos de motricidade fina e grossa. Tal achado é justificado pelos autores devido aos responsáveis terem maior compreensão em relação à necessidade de materiais estimulantes.…”

Section: Discussionunclassified

“…Zajonz, Müller e Valentini 37 conduziram estudo na periferia da capital do Rio Grande do Sul, onde avaliaram o desempenho motor de 96 crianças de seis a 15 meses de idade, e observaram que 43 crianças apresentaram atrasos, mais graves quanto mais baixa a classe socioeconômica. Segundo Valadi 34 , esta relação pode estar associada à falta de conhecimento dos pais de classes sociais mais baixas, uma vez que não consideram necessário tais brinquedos, já que seus filhos ainda não saberiam usufruir desses materiais. Miquelote et al 26 citam ainda que o fator cultural da festa do primeiro ano de vida, na qual são dados brinquedos, também é um aspecto marcante na mudança das oportunidades de desenvolvimento ofertadas pelo ambiente domiciliar.…”

Section: Discussionunclassified

Oportunidades de desenvolvimento de bebês de um centro de referência materno infantil

Giroldi

Poersch

Müller

2020

SDH

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Objetivo: Verificar a relação entre nível socioeconômico e características familiares e as oportunidades de desenvolvimento motor nos domicílios de bebês acompanhados em um Centro de Referência Materno Infantil de uma cidade do sul do Brasil.Método: Foram avaliados 80 responsáveis de bebês nascidos a termo, de três a 18 meses de idade. Para a coleta de dados foi utilizada uma entrevista contendo dados a respeito dos pais/responsáveis, o instrumento Affordances in the Home Environment for Motor Development (AHEMD) foi utilizado para identificar as oportunidades de desenvolvimento motor presentes nas residências e para classificar o nível socioeconômico familiar foi utilizado o questionário da Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa (ABEP).Resultados: Foram encontradas moderadas e adequadas oportunidades de desenvolvimento motor proporcionadas aos bebês em seus domicílios, e no que se refere à classificação econômica, a maioria das famílias foi classificada no estrato socioeconômico B2 e C1. Os resultados também sugerem que quanto mais baixa a classe socioeconômica, menos brinquedos de motricidade fina e grossa são encontrados nas residências.Conclusão: Independente da classe socioeconômica, é necessário oportunizar estratégias para a estimulação motora adequada nos contextos de desenvolvimento dos bebês.

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Psychometric properties of the Affordances in the Home Environment for Motor Development inventory for use with Iranian children aged 18–42 months

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Assessing equity in the distribution of hospital beds: evidence from northern Iran

Assessing equity in the distribution of hospital beds: evidence from northern Iran

Oportunidades domiciliares no desenvolvimento motor infantil: produção científica da área da saúde

Oportunidades de desenvolvimento de bebês de um centro de referência materno infantil

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