Psychosocial Well‐Being and the Relationship Between Divorce and Children's Academic Achievement

Abstract

As an unprecedented number of children live in families experiencing divorce, researchers have developed increasingly complex explanations for the consequences associated with marital dissolution. Current accounts focus on changes to family finances, destabilized parenting practices, elevated parental conflict, and deterioration of the parent–child relationship, to explain the impact of divorce. A less studied explanation draws attention to children's diminished psychosocial well‐being following divorce. Using data from the Early Childhood Longitudinal Study—Kindergarten cohort (ECLS‐K) (N = 10,061), I examined the role of psychosocial well‐being in the relationship between divorce and children's outcomes. The results suggest that divorce is associated with diminished psychosocial well‐being in children, and that this decrease helps explain the connection between divorce and lower academic achievement.

Preditores de comportamentos e competência acadêmica de crianças de famílias nucleares, monoparentais e recasadas

“…Por um lado, esse resultado era esperado segundo a literatura que elucida que práticas parentais baseadas em uso de agressão verbal e/ou física, ameaças, falta de consistência dos pais em estabelecer limites aos fi lhos são fortemente correlacionadas com difi culdades comportamentais, sócioemocionais e com baixo rendimento acadêmico no ambiente escolar (Gomide, 2006;Karreman et al, 2009;Lansford et al, 2012). O fato de as mães separadas e recasadas fi carem menos afetuosas, comunicativas e envolvidas com os fi lhos, conforme indicam estudos (Amato, 2010;Cartwright, 2010;Hetherington, 2003;Potter, 2010;Vélez et al, 2011), pode ajudar a explicar a maior infl uência das práticas parentais negativas que das positivas, principalmente quando se considera que as crianças do estudo estavam passando por uma transição ecológica (Bronfenbrenner, 1979(Bronfenbrenner, /2002. Assim, pode-se supor em relação às crianças de mães separadas e recasadas que elas sejam mais afetadas pelas práticas parentais negativas que pelas positivas, e isso se refl ita no ambiente escolar.…”

“…Assim, pesquisas encontraram correlações positivas entre a adaptação da criança ao novo ambiente escolar e as práticas parentais positivas, tais como suporte e monitoria parental das atividades escolares e de lazer dos fi lhos (Johnson et al, 1999;Trivellato-Ferreira & Marturano, 2008), bem como um ambiente familiar coeso e estável (Ackerman et al, 1999;Marturano, 2008;Potter, 2010). Entretanto, as transições familiares geralmente afetam negativamente essas práticas parentais positivas (Amato, 2010;Dunn, 2002;Lansford, 2009) e podem, portanto, difi cultar a realização das tarefas desenvolvimentais requeridas na transição para o primeiro ano do ensino fundamental.…”

“…Para a autora, eventos de vida negativos associados às transições familiares (tais como, confl ito conjugal e declínio econômico, no caso da separação e adaptação a um novo membro familiar, no caso do recasamento) parecem contribuir para que pais e mães se engagem em práticas parentais coercitivas, expressem menos afeto, fi quem menos comunicativos e apresentem menos consistência em suas práticas disciplinares (Amato, 2010;Cartwright, 2010;Hetherington, 2003;Potter, 2010;Vélez, Wolchik, Tein, & Sandler, 2011). Estudos sugerem que as práticas parentais seriam os preditores mais importantes do bem-estar emocional e da adaptação social e escolar da criança cujos pais se separaram e/ou se recasaram (Dunn, 2002;Hetherington, 2003).…”

“…Estudos indicam que um ambiente familiar estável, previsível e que favorece a estimulação cognitiva e o desenvolvimento de habilidades sociais das crianças pode prevenir problemas de comportamento externalizantes e hiperativos (Clarke--Stewart et al, 2000;Marturano, Elias, & Leme, 2012;Potter, 2010). Contudo, nos primeiros anos após a separação conjugal e o recasamento, pode haver maior instabilidade e imprevisibilidade no ambiente familiar, decorrentes de mudanças econômicas, alterações nas funções parentais etc.…”

Moral Intuitions About Fault, Parenting, and Child Custody after Divorce

“…These divorces obviously affect children, although such effects vary in their magnitude, nature, and causal pathways (Amato, 2005;Bhrolchain, et al, 2000;Bhrolchain, 2001;Braver & Lamb, 2012Hetherington & Kelly, 2002;Lamb, 2012;Potter, 2010). Parental conflict, troubled parent-child relationships, and wholesale changes to their lives are risk factors for social, psychological, and educational difficulties in children, and are all associated with family breakdown (although whether divorce per se is the causative agent is more debatable, since these stressors often precede divorce; Chase-Lansdale, Cherlin, & Kiernan, 1995;Cherlin, Furstenberg, Chase-Lansdale, Kiernan, Robins, Morrison, & Teitler, 1991).…”