“…Apesar de um número cada vez mais crescente de críticas contundentes à colonialidade e à violência epistêmica dentro da ética, do pensamento e da metodologia arqueológicos (ATALAY, 2006;CABRAL, 2014;FLEWELLEN, 2017FLEWELLEN, , 2019GNECCO, 2008GNECCO, , 2009SHEPHERD, 2015;HAR-TEMANN;MORAES, 2018;MORRIS, 2014;RIZVI, 2015) nas últimas décadas, uma necessidade de auto-reflexão crítica persiste em relação à participação do campo do conhecimento arqueológico na manutenção das estruturas de opressão.…”