“…Como? Minha pretensão não é esgotar as possibilidades de análise sobre performances e articulações identitárias realizadas por estes atores, mas, antes, oferecer algumas chaves interpretativas que contribuam para a compreensão das interfaces contemporâneas da religião no espaço público brasileiro, na esteira de outros tantos trabalhos indubitavelmente significativos (Giumbelli, 2002(Giumbelli, , 2018Esquivel e Toniol, 2018;Dullo, 2015;Montero, 2020Montero, , 2012Montero, , 2006Freston, 1999;Oro, 2020Oro, , 2003Camurça, 2019;Dutra e Pessoa 2021;Birman, 2003;Burity, Bonini e Serafim, 2015;Almeida, 2020).…”