2002
DOI: 10.1016/s0003-4975(01)03584-6
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Pulmonary complications after esophagectomy

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“…Whether preoperative chemoradiotherapy is responsible for a higher pulmonary complication rate cannot be excluded. In a retrospective study of Avendano et al (2002) preoperative chemoradiotherapy was associated with an increase risk of pulmonary complications (i.e., duration of mechanical ventilation). Whether the decline in pulmonary function tests (TLC, VC, and FEV1) that we observed in our study was due to the chemoradiotherapy is uncertain, as it has also been reported that the TLC and the VC were significantly reduced after an oesophagectomy without preoperative treatment (Crozier et al, 1992).…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
“…Whether preoperative chemoradiotherapy is responsible for a higher pulmonary complication rate cannot be excluded. In a retrospective study of Avendano et al (2002) preoperative chemoradiotherapy was associated with an increase risk of pulmonary complications (i.e., duration of mechanical ventilation). Whether the decline in pulmonary function tests (TLC, VC, and FEV1) that we observed in our study was due to the chemoradiotherapy is uncertain, as it has also been reported that the TLC and the VC were significantly reduced after an oesophagectomy without preoperative treatment (Crozier et al, 1992).…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
“…Among the postoperative complications after thoracoabdominal esophagectomy, pulmonary complications as well as anastomotic leakage tend to be the most critical (15,16). For instance, up to 30% of the patients after thoracoabdominal esophagectomy develop pulmonary complications such as ALI or even ARDS (17).…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…O atendimento de fisioterapia respiratória na enfermaria não foi protocolado, mas orientado pelo mesmo profissional fisioterapeuta durante todo o período avaliado e foi aplicado com base nas condições clínicas dos aquelas verificadas na esofagectomia, que é a cirurgia com maior morbimortalidade respiratória 4,13 . Numa análise detalhada das revisões sistemáticas sobre a efetividade da fisioterapia nas complicações pós-operatórias abdominais altas, os autores 17 constataram que não foi analisado um único caso de esofagectomia, portanto não se conhecem estudos que avaliaram os efeitos da fisioterapia respiratória nas complicações dessa cirurgia.…”
Section: Dados Dos Procedimentos Cirúrgicosunclassified
“…A taxa de incidência dessas complicações encontradas no presente estudo variou de 5 a 30%, sendo menor do que as taxas descritas na literatura, que variam entre 17 e 88% 12,[23][24][25] . Alguns estudos sugerem que certos fatores predispõem à incidência de complicações pós-cirúrgicas, tais como idade superior a 65 anos, função pulmonar deteriorada, presença de malignidade, sítio cirúrgico, desnutrição e desempenho físico e psicossocial 4,11,14,17,26,27 . Analisando alguns desses fatores no presente estudo, verificou-se que, apesar de não haver diferença estatística entre os grupos, o gALTA apresentou maior número de idosos e de pacientes com história tabágica do que o gUTI e, mesmo assim, apresentou significante menor incidência de CPO.…”
Section: Discussão E Conclusãounclassified
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