“…Quanto à constituição do veneno, até o presente, foram isoladas e caracterizadas esterases (SELISTRE e GIGLIO, 1987;SELISTRE et al, 1990), um fator ativador de protrombina (insularinase A) e um componente inibidor de trombina-like tipo lectina-C (MODESTO et al, 2005;OLIVEIRA-CARVALHO et al, 2008), além de um fator de crescimento do endotélio (sv-VEGF) (JUNQUEIRA-DE-AZEVEDO et al, 2001), uma fosfolipase A 2 (fração IV) (COGO et al, 1998(COGO et al, , 2006RODRIGUES-SIMIONI et al, 2004;BRAGA et al, 2008), peptídeos potencializadores de bradicinina (CINTRA et al, 1990), bem como uma proteína do tipo lectina-C e uma L-amino oxidase (fração II) (BRAGA et al, 2006(BRAGA et al, , 2008. Ainda, a análise proteômica do veneno de B. insularis demonstra a sua composição em quatro famílias principais: metaloproteinase, serinoproteinase, fosfolipase A 2 e lectina (CIDADE et al, 2005;VALENTE et al, 2009).…”