Aos meus queridos avós, Landulfo e Inês, meu eternos exemplos de sabedoria, amor, coragem e fé.Aos meu pais, Sâmia e João (in memorian) e às minhas irmãs, Kátia e Cássia, pelo carinho, dedicação e amor.À querida tia Cleuza, pelas energias positivas, incentivo e confiança.
OFEREÇOÀ minha esposa Mônica pelo companheirismo, compreensão, amor e, por se dispor a compartilhar minhas alegrias e angústias.Às queridas famílias Mendes, Quirino, Turek e Martins pelo afeto e amizade.
Albert EinsteinAos professores que tive durante todos os anos de estudo e formação. Carrego em mim os ensinamentos e a lembrança de cada um, os quais contribuíram para minha formação profissional e sobretudo pessoal.À minha orientadora Prof. a Dr. a Ivanete Susin e ao Prof. Dr. Alexandre Vaz Pires pelas inúmeras oportunidades, profissionalismo, dedicação, paciência e atenção.E a ambos pelos valiosos ensinamentos, constante orientação e, principalmente pela confiança em mim depositada e amizade nestes onze anos de intensa convivência.
Registro aqui meu sincero MUITO OBRIGADO !!!
RESUMO
Fontes nitrogenadas com diferentes taxas de degradação ruminal na alimentação de ovinosForam realizados três experimentos com o objetivo de determinar os efeitos do aumento da PDR da ração por meio do uso de fontes nitrogenadas com diferentes taxas de degradação ruminal. Exp. 1: 28 cordeiros da raça Santa Inês foram utilizados para avaliação do desempenho, características da carcaça e da carne e parâmetros sanguíneos. Além disso, foi avaliada a capacidade do SRNS em predizer o CMS e o GMD dos animais. O farelo de soja foi substituído pela uréia nos teores de 0,7%; 1,4% e 2,1% da MS. Não houve alteração no CMS e nos parâmetros de carcaça e da carne avaliados. Entretanto, o GMD e o peso final dos animais reduziu linearmente na medida que a uréia substituiu o farelo de soja. Por outro lado, a conversão alimentar e a concentração de nitrogênio uréico plasmático apresentou aumento linear com a adição de uréia nas rações. O modelo SRNS apresentou tendência de subestimar o CMS e superstimar o GMD. Exp. 2: 16 cordeiros da raça Santa Inês, canulados no rúmen, foram mantidos em gaiolas metálicas para ensaio de metabolismo e alimentados com as mesmas rações utilizadas no Exp. 1. Não houve diferença no consumo e nos coeficientes de digestibilidade aparente da MS, MO, PB e FDN, bem como no pH ruminal. Houve efeito quadrático para a concentração de acetato e para a produção total de AGCC, enquanto que a concentração de amônia ruminal aumentou linearmente com adição de uréia nas rações. O uso da uréia não alterou o metabolismo do nitrogênio, a excreção urinária de derivados de purina, a produção de nitrogênio microbiano e a eficiência de síntese microbiana. Embora tenha reduzido o GMD em 14,3%, a uréia pode ser utilizada com fonte exclusiva de nitrogênio na alimentação de cordeiros confinados. Exp. 3: 48 ovelhas da raça Santa Inês em lactação foram utilizadas para determinar os efeitos do uso de fontes nitrogenadas com diferentes taxas de degradação ruminal. O farelo de soja, ...