Qualidade física e fisiológica de sementes de cenoura CV. TIATC-original, obtidas através do método com poda e sem poda

Andrade, Raul Nobrega de; Iwasaky, K.; Andrade, Alberício Pereira de; Santos, D.S.B.; Filho, Bespalhok; Colvara, V.D.

doi:10.17801/0101-3122/rbs.v15n1p43-48

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“…Porém, quando uma série de experimentos foi realizado, em diferentes anos, para examinar esta hipótese, os efeitos foram muito pequenos em relação ao que seria esperado (Gray & Steckei 1983b). Andrade et al (1993), verificaram que a ordem da umbela não afeta signifi cativamente a qualidade fi siológica das sementes se as mesmas apresentarem uniformidade na maturação. Segundo Castro & Andrews (1971), testes de vigor revelaram, predominantemente, que as sementes que amadurecem tardiamente no campo tendem a ser menos vigorosas do que aquelas que amadurecem mais cedo.…”

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“…Já para a classe de alta fluorescência de clorofi la foram obtidos 83% de germinação para a umbela primária, 80% para a umbela secundária e 83% para a umbela terciária. Resultados semelhantes foram obtidos por Andrade et al (1993), que verifi caram que a ordem da umbela não afeta significativamente a qualidade fisiológica das sementes se as mesmas apresentarem uniformidade na maturação.…”

Section: Germinaçãounclassified

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Uso de fluorescência de clorofila para avaliar a qualidade fisiológica de sementes de cenoura

Perleberg¹,

Cícero²,

Jalink³

et al.

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Tudo tem seu tempo, há um momento oportuno para cada empreendimento debaixo do céu. Tempo de nascer, e tempo de morrer; tempo de plantar, e tempo de colher a planta. Tempo de chorar, e tempo de rir; tempo de gemer, e tempo de dançar. Tempo de amar, e tempo de odiar; tempo de guerra, e tempo de paz. » (Ecl. 3, 1-2.4.8) "Etiene, meu amor, tu soubestes rir comigo nos momentos de alegria e chorar nos momentos de dor; me acompanhar nas viagens e também aguardar minha volta suportando a saudade; me dar força para lutar pelos nossos ideais; me compreender nos momentos de atribulação e, sobretudo, me amar e me ensinar a te amar. Antônio, meu filho, não pude estar sempre ao teu lado, mas certamente o teu existir me deu forças para continuar; no momento em que nascestes e te tomei em meus braços meu ser inundou-se do mais puro amor." À minha esposa Etiene de Azevedo Perleberg e à meu filho Antônio de Azevedo Perleberg, razões do meu existir, DEDICO ! AGRADECIMENTOS Ao Prof. Silvio Moure Cicero pela orientação, paciência e amizade durante a realiz.ação deste trabalho. A Gerie van der Heijden, Henk Jalink, Gerrit Polder; Rob van der Schoor e Jaap van Pijlen pela orientação na condução do trabalho junto ao "Plant Research International" (PRI -Wageningen/Holanda). Aos Professores Julio Marcos Filho e Walter Rodrigues da Silva e a Dra. Ana Dionísia da Luz Coelho Novembre, do Departamento de Produção Vegetal da ESALQ-USP, pelos ensinamentos.

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