“…Discute-se que os destinos turísticos devem adotar uma abordagem de rede, incluindo vários atores (Wäsche, Dickson, & Woll, 2013), podendo assim se tornarem mais flexíveis e capazes de se adaptarem às mudanças ambientais, pois a demanda está sujeita a uma variedade de fatores que podem mudar as preferências dos turistas; novos destinos podem se tornar atrativos, ou, ainda, como o destino turístico é muito dependente de um contexto mais amplo, torna-se imprevisível e incontrolável (Van Der Zee & Vanneste, 2015). Alega-se que, ao se relacionar com os demais atores do destino, as organizações podem obter informações relevantes; aprendizagem; mudanças estratégicas, para aumento da competitividade; mudança organizacional e inovação; oportunidades de negócios e construção de confiança (Wang & Fesenmaier, 2007, Novelli, Schmitz & Spencer, 2006, Maggioni et al, 2014.…”