“…Estudos mostram a prevalência das PA em diferentes amostras e populações ao redor do planeta, como: Iugoslávia (Kamberi et al, 2011), Holanda (Peters et al, 2011), Brasil (Paes da Silva Ramos Fernandes et al, 2013, Coréia (Song et al, 2014), Bélgica (Van der Veken et al, 2017), Finlândia (Huumonen et al, 2017), Sudão (Ahmed et al, 2017), Arábia Saudita (Al-Nazhan et al, 2017, Estônia (Vengerfeldt et al, 2017), Bulgária (Karteva et al, 2021) entre outros. Este trabalho teve como proposição, colaborar com tais estudos, avaliando a prevalência de PA em subpopulação brasileira.…”