Quantificação de danos causados por >i<Phaeoisariopsis griseola>/i< em feijoeiro (>i<Phaseolus vulgaris>/i< L.) no município de Londrina-PR

Abstract

25 03 Valores individuais de AUDPC de 92 plantas do cultivar Rosinha, safra de inverno,

Avaliação de danos causados por >i<Xanthomonas axonopodis>/i< pv. >i<phaseoli>/i< em feijoeiro (>/i<Phaseolus vulgaris>/i< L.)

“…A falta de relação entre a produção e a AUDPC é bastante comum para os patossistemas do feijoeiro, como encontrado por Carneiro (1995) e Godoy (1995), para Phaeoisariopsis griseola, lamauti (1995), para Uromyces appendiculatus e Nunes (1994), para Colletotrichum lindemuthianum. A justificativa para este comportamento foi enunciada por Waggoner & Berger (1987), que citaram que a variavél AUDPC não nos fornece a informação a respeito do tamanho e da duração da área foliar da planta e da insolação absorvida por esta área foliar.…”

“…A relação linear encontrada entre a variável HAD e os componentes da produção coincide com as encontradas para os patosistemas Colletotrichum lindemuthianum-feijão (Nunes, 1996;Gianasi 1999), Phaeoisariopsis griseola-feijão (Godoy, 1995;Carneiro 1995) e Uromyces appendiculatus-feijão (lamauti, 1995).…”

Uso de medidas da área foliar sadia e refletância no manejo da mancha angular do feijoeiro

“…Produção = 216,0 + 0,44 HAD (R 2 = 40,2%). Os R2 encontrados não foram tão altos quanto aqueles observados por Carneiro (1995), Godoy (1995) e Bergamin Filho et al (1997.…”

“…Mediçõ , es de HAD e HAA mostraram maior eficiência na determinação de danos provocados por doenças em feijoeiro (Amorim et aL, 1995;Bergamin Filho, 1995;Bergamin Filho et al, 1995;Carneiro, 1995;Godoy, 1995;Iamauti, 1995;Bergamin Filho et al, 1997;Carneiro et al, 1997;Silva, 1997), mas são métodos muito mais trabalhosos que avaliações de severidade, o que inviabiliza sua aplicação prática. Para viabilizar o uso de HAD e HAA no cálculo de danos, técnicas de sensoriamento remoto têm demonstrado potencial para execução de estimativas rápidas e precisas do índice da área foliar, principalmente sob condições de campo (Asrar et al, 1984;Nilsson, 1995;Nutter Jr. & Littrell, 1996).…”

“…Medições de HAD e HAA têm mostrado maior eficiência na determinação de danos provocados por doenças (Amorim et al, 1995;Bergamin Filho, 1995;Bergamin Filho et al, 1995;Carneiro, 1995;Godoy, 1995;Iamauti, 1995;Bergamin Filho et al, 1997;Carneiro et al, 1997;Silva, 1997), mas são métodos muito mais trabalhosos quando comparados a medições de intensidade de doença (Canteri & Giglioti, 1996).…”