1994
DOI: 10.1111/j.1600-0838.1994.tb00411.x
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Quantification of anaerobic capacity

Abstract: Review ar tideQuantification of anaerobic capacitv Gastin PB. Quantification of anaerobic capacity. Scand J Med Sci Sports 1994: 4: 91-112. 0 Munksgaard, 1994 Anaerobic capacity may be defined as the maximal amount of ATP formed by the anaerobic processes during a single bout of maximal exercise. While several methods have been presented to measure a person's anaerobic capacity, none have become universally accepted. The muscle biopsy technique provides information on the anaerobic energy release from direc… Show more

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“…Esse metabolismo, por sua vez, é subdividido em metabolismo anaeróbio alático (MAA) e metabolismo anaeróbio lático (MAL). O MAA se refere à hidrólise dos estoques de adenosina trifosfato (ATP) e de fosfocreatina (CP), ao passo que o MAL se refere à degradação parcial da glicose, resultando na formação de ácido lático 2,3 . A capacidade anaeróbia (CAN), definida como a quantidade total de energia transferida pelos metabolismos anaeróbios, durante a execução de um exercício de alta intensidade 3 , pode ser estabelecida com precisão pela análise direta dos substratos do metabolismo anaeróbio, os quais são obtidos por meio de biópsia muscular antes e após o exercício físico 4 .…”
Section: Introductionunclassified
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“…Esse metabolismo, por sua vez, é subdividido em metabolismo anaeróbio alático (MAA) e metabolismo anaeróbio lático (MAL). O MAA se refere à hidrólise dos estoques de adenosina trifosfato (ATP) e de fosfocreatina (CP), ao passo que o MAL se refere à degradação parcial da glicose, resultando na formação de ácido lático 2,3 . A capacidade anaeróbia (CAN), definida como a quantidade total de energia transferida pelos metabolismos anaeróbios, durante a execução de um exercício de alta intensidade 3 , pode ser estabelecida com precisão pela análise direta dos substratos do metabolismo anaeróbio, os quais são obtidos por meio de biópsia muscular antes e após o exercício físico 4 .…”
Section: Introductionunclassified
“…O MAA se refere à hidrólise dos estoques de adenosina trifosfato (ATP) e de fosfocreatina (CP), ao passo que o MAL se refere à degradação parcial da glicose, resultando na formação de ácido lático 2,3 . A capacidade anaeróbia (CAN), definida como a quantidade total de energia transferida pelos metabolismos anaeróbios, durante a execução de um exercício de alta intensidade 3 , pode ser estabelecida com precisão pela análise direta dos substratos do metabolismo anaeróbio, os quais são obtidos por meio de biópsia muscular antes e após o exercício físico 4 . No entanto, em virtude da característica invasiva dessa técnica e da dificuldade em se estimar a massa muscular envolvida, alguns estudos têm empregado o Déficit Máximo Acumulado de Oxigênio (MAOD) na determinação da contribuição anaeróbia em diversas tarefas esportivas 1,5 .…”
Section: Introductionunclassified
“…Christian Bohr já era um renomado pesquisador naquela ocasião, pois havia demonstrado alguns princípios da dinâmica da contração muscular e a solubilidade do oxigênio em alguns fluídos, inclusive no sangue. Em 1904, Christian Bohr descreveu o fenômeno que hoje conhecemos como "efeito Bohr", demonstrando o comportamento da oxiemoglobina mediante a mudança da concentração de CO 2 (ZIMMER, 2006 (CARTER et al, 2006;GASTIN, 1994).…”
Section: Históriaunclassified
“…O metabolismo anaeróbio, por sua vez, é subdividido nos componentes alático e lático, os quais se referem respectivamente à hidrólise dos estoques dos fosfatos de alta energia (ATP e CP) e à degradação parcial da glicose, que resulta na formação de lactato (GASTIN, 2001). Logo, ao se analisar a relação entre o tempo e a intensidade dos exercícios, supõe-se que a capacidade anaeróbia (CAN), a qual pode ser definida como a quantidade total de energia transferida pelos metabolismos anaeróbios durante a execução de um exercício de alta intensidade (GASTIN, 1994), desempenha papel fundamental em algumas tarefas contínuas (DUFFIELD; DAWSON; GOODMAN, 2004;SPENCER;GASTIN, 2001) e intermitentes (SPRIET, 1995).…”
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