2020
DOI: 10.22228/rt-f.v13i1.996
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“Que escola é essa que está desfilando?”: os blocos de enredo do carnaval do Rio de Janeiro

Abstract: O presente artigo aponta para os blocos de enredo que desfilam no carnaval do Rio de Janeiro a partir da construção identitária desta manifestação carnavalesca e análise das forças sociais que os mobilizam, considerando a atuação no campo do carnaval carioca. Amparado por matérias jornalísticas, consulta a arquivos, entrevistas e trabalho de campo, os blocos de enredo podem ser analisados como um lugar de elementos contraditórios ancorados no conceito de liminaridade.

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“…Por meio de nossa pesquisa observamos que após as prisões e as tentativas de criminalização, ambos os MCs mudaram, tanto o estilo das letras quanto o estilo das músicas que cantam. Ferreira (2014), com sua pesquisa na área da geografia já demonstrava haver uma mutabilidade ao apresentar uma certa 'linha do tempo' do funk, que inicia-se no circuito marginalizado, passando para o espetacularizado e chegando, até, sua banalização. Lima & Bernardes (2015) e Lima (2018), insinuaram em suas pesquisas que tal mutabilidade, parecia ocorrer, 56 COSTA, Célia; GUERRA, Rayanderson.…”
Section: Marlonunclassified
“…Por meio de nossa pesquisa observamos que após as prisões e as tentativas de criminalização, ambos os MCs mudaram, tanto o estilo das letras quanto o estilo das músicas que cantam. Ferreira (2014), com sua pesquisa na área da geografia já demonstrava haver uma mutabilidade ao apresentar uma certa 'linha do tempo' do funk, que inicia-se no circuito marginalizado, passando para o espetacularizado e chegando, até, sua banalização. Lima & Bernardes (2015) e Lima (2018), insinuaram em suas pesquisas que tal mutabilidade, parecia ocorrer, 56 COSTA, Célia; GUERRA, Rayanderson.…”
Section: Marlonunclassified
“…A defesa da profissionalização e valorização docente é parte também de um outro movimento que tenta adequar a escola ao que é genericamente colocado como "novos tempos" que trariam ameaças variadas, principalmente, às que se atribuem ao advento de novas tecnologias que, em principio, tenderiam a ameaçar a instituição escolar. Sabemos, entretanto, que a morte da escola foi decretada em várias oportunidades e destacadamente por Reimer (1979), por ser socialmente desnecessária ou por valorização do aprendizado na vida.…”
Section: Argumentos E Metodologia De Análiseunclassified