2010
DOI: 10.1590/s0100-06832010000600020
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Química e gênese de solos desenvolvidos sob vegetação de restinga no estado de São Paulo

Abstract: RESUMOAs áreas arenosas e de solos pobres com vegetação característica das planícies costeiras brasileiras são genericamente denominadas de restinga. Os solos desses ambientes foram muito pouco estudados. Para este estudo, selecionaram-se áreas de restinga dos municípios paulistas de Cananeia, Ilha Comprida e Bertioga devido à existência de diferentes unidades sedimentares, de vegetação remanescente e de solos, representativos da planície costeira do Estado de São Paulo. Nesses locais foram descritos e amostra… Show more

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“…A influência da cobertura vegetal (floresta, coco e eucalipto) (Quadro 1) não seguiu um padrão de comportamento em relação aos teores de COS, mesmo dos horizontes superficiais, (Gomes et al, 1998;Moura Filho, 1998;Gomes et al, 2007;Coelho et al, 2010) e para Espodossolos associados à Formação Barreiras (Shoji et al, 1982). Os horizontes iluviais dos perfis ESKo (Espodossolo Ferrihumilúvico) e RQo (Neossolo Quartzarênico espódico), principalmente nas relações Al p /Al o , evidenciaram valores mais baixos (< 0,6), indicando a possibilidade da ocorrência simultânea de complexos Al-húmus e materiais inorgânicos de pior grau de cristalinidade contendo Al nesses solos.…”
Section: Resultsunclassified
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“…A influência da cobertura vegetal (floresta, coco e eucalipto) (Quadro 1) não seguiu um padrão de comportamento em relação aos teores de COS, mesmo dos horizontes superficiais, (Gomes et al, 1998;Moura Filho, 1998;Gomes et al, 2007;Coelho et al, 2010) e para Espodossolos associados à Formação Barreiras (Shoji et al, 1982). Os horizontes iluviais dos perfis ESKo (Espodossolo Ferrihumilúvico) e RQo (Neossolo Quartzarênico espódico), principalmente nas relações Al p /Al o , evidenciaram valores mais baixos (< 0,6), indicando a possibilidade da ocorrência simultânea de complexos Al-húmus e materiais inorgânicos de pior grau de cristalinidade contendo Al nesses solos.…”
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“…Entretanto, Skjemstad (1992) apresentou que para baixas relações C orgânico/Al, a máxima floculação ocorreu em pH > 5, ocorrente nos horizontes citados (Quadro 3). Por fim, as relações AH/AF mais estreitas desses horizontes (menores que a unidade, novamente excetuando-se o horizonte Bh do perfil ESKo), ajudam a alterar para baixo o limite pela qual a relação C orgânico/metal ainda estaria apta a mobilizar íons metálicos em solução (Gomes et al, 1998 Coelho et al (2010), onde essas baixas relações estiveram associadas apenas à presença de horizontes espódicos com subscrito "s".…”
Section: Resultsunclassified
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