Radiographic and Computed Tomographic Determination of Femoral Varus and Torsion in the Dog

Abstract

Diagnosis and quantification of femoral varus and femoral torsion using radiographs is technically challenging due to the difficulty in determining proper positioning. The purpose of this study is to describe a computed tomographic technique for determination of femoral varus and femoral torsion and to compare this technique, and standard radiography, to anatomic preparation, for the measurement of femoral varus and femoral torsion in normal dogs. Nine canine cadavers, visually and radiographically free of orthopedic disease of the hip and stifle joints, were utilized for analysis. Femoral varus was determined using a craniocaudal radiograph, a craniocaudal radiograph obtained after confirming accurate positioning using horizontal beam fluoroscopy, and computed tomography (CT). Femoral torsion (expressed as angle of version) was determined using an axial radiographic projection obtained from distal to proximal and CT. Each femur was dissected free of soft tissues, and direct determination of femoral varus and femoral torsion was performed using digital photographic images. All radiologic and photographic images were digitally measured to quantify the magnitude of femoral varus and femoral torsion. For femoral varus, no difference (P = 0.149) between the three different imaging techniques and the anatomic preparation was identified. For femoral torsion, no difference (P = 0.059) between the two imaging techniques and the anatomic preparation was identified. Well positioned radiographs and the described computed tomographic method are both as accurate as anatomic preparation for the measurement of both femoral varus and femoral torsion in normal dogs.

Kangal ve Alman Çoban Köpeklerinin Proximal Femur Bölümünde Cavum Medullare’nin Geometrik Özellikleri

“…In this method, to understand the proximal femoral morphology with relevance for THA, the position of the femoral head and the geometrical variations in the medullary canal should be evaluated in particular (Franklin et al, 2012;Husmann et al, 1997;Noble et al, 1988;Noble et al, 2003;Palierne et al, 2008;Tawada et al, 2015;Yang et al, 2014). The position of femoral head or neck of the dog has already been studied in detail (Dudley et al, 2006;Franklin et al, 2012;Kuo et al, 1998;Madsen and Svalostaga, 1994;Palierne et al, 2006;Palierne et al, 2008;Rumph and Hathcock, 1990;Sarierler, 2004;Tomlinson et al, 2007;Wigger et al, 2008). To the best of our knowledge there are incomplete data to evaluate variations in the geometry of the medullary canal of proximal femur in dog.…”

<b>Mensuração do eixo mecânico e determinação do alinhamento do membro pélvico em cães com luxação de patela:</b> estudo radiográfico no plano frontal e correlação com a fisiopatologia da doença

“…Estão descritos estudos que verificam a acurácia dos resultados obtidos por meio da mensuração dos valores diretamente em ossos de cadáveres e nenhuma modalidade de imagem mostrou precisão absoluta quando da comparação com os meios de diagnóstico por imagem descritos (APELT; KOWALESKI; DYCE, 2005;DUDLEY et al, 2006;DISMUKES et al, 2007;TOMLINSON, 2008;SWIDERSKI et al, 2008). Estudo de Meggiolaro (2012), comparando os valores dos ângulos femorais e tibiais obtidos pela mensuração direta em modelos tridimensionais com aqueles obtidos pela radiografia convencional, mostrou que os métodos de mensuração utilizando radiografias para a quantificação e o diagnóstico de deformidades do membro pélvico apresentam boa acurácia, com um erro médio menor do que 5%.…”

“…Devido ao recurvato natural do fêmur do cão, a magnitude do varo femoral durante o posicionamento radiográfico é acentuada pela rotação externa do fêmur e reduzida pela sua rotação interna (DUDLEY et al, 2006). Em cães, a magnitude normal para AVF ainda não foi estabelecida, e ainda é desconhecido o valor exato que requer sua correção (DUDLEY et al, 2006 A radiografia convencional é adequada para determinar o mal alinhamento do eixo do membro pélvico nos planos frontal e sagital, e pode ser útil na identificação de torção tibial. Entretanto, se a acurácia é necessária na determinação da torção tibial, a tomografia computadorizada está indicada, já que é minimamente afetada pelas dificuldades e falhas de posicionamento (APELT; KOWALESKI; DYCE, 2005).…”

“…A luxação de patela é uma das afecções ortopédicas mais frequentes em cães (HAYES; BOUDRIEAU; HUNGERFORD, 1994;GIBBONS et al, 2006 (DUDLEY et. al, 2006).…”

“…De acordo com o aumento da incidência da luxação de patela em cães de médio e grande porte, o estudo do alinhamento do membro pélvico e das deformidades ósseas associadas recebeu destaque (REMEDIOS et al, 1992;SHAHAR;MILGRAM, 2001;APELT;DYCE, 2005;DUDLEY et al, 2006;GIBBONS et al, 2006;TOMLINSON et al, 2007;TOMLINSON, 2008). A alta taxa de reincidência tem sido correlacionada com a presença e tratamento inadequado de deformidades ósseas associadas, tais como, desvio da crista tibial; rotação da tíbia em relação ao fêmur; torção da tíbia; torção da extremidade distal do fêmur; desvio do eixo distal do fêmur em varo ou valgo; o valgo tibial proximal e torção femoral ou tibial (PIERMATTEI; FLO; DECAMP, 2006b; cães de pequeno porte após tratamento cirúrgico tem sido associado à falha da correção do alinhamento femoral e tibial (SWIDERSKI; PALMER, 2007;PETAZZONI, 2010;SOPARAT et al, 2012b).…”