“…A identificação de corantes e pigmentos por espectroscopia Raman é um procedimento que vem se tornando rotineiro em investigações de bens culturais e é o tópico mais recorrente nos estudos empregando a técnica, inclusive na América do Sul (DE OLIVEIRA et al, 1998;DE LA FUENTE e MARTINEZ, 2008;AGUAYO et al, 2010;DARCHUK et al, 2010;DE FARIA e PUGLIERI, 2011;DE FARIA et al, 2011;ACEVEDO et al, 2012;BUGLIANI et al, 2012;CENTENO et al, 2012;HALAC et al, 2012;MARTE et al, 2012;MORETTI et al, 2013;TOMASINI et al, 2013;MARTE et al, 2014;OGALDE et al, 2014;ACEVEDO et al, 2015;OGALDE et al, 2015;SEPULVEDA et al, 2015;DE FARIA e PUGLIERI, 2016;FREIRE et al, 2016;TOMASINI et al, 2016). Algumas publicações que não envolvem bens culturais sul americanos, mas que resultaram de análises realizadas no Brasil também podem ser citados, como é o caso de pigmentos egípcios antigos (DAVID et al, 2001;EDWARDS et al, 2004) e de pigmentos em pinturas murais romano-britânicas na região de Northamptonshire, Reino Unido (EDWARDS et al, 2003 , v. XV, n.30., p. 344-365 A corrosão de objetos feitos em metal também é tema de interesse, em especial no contexto da conservação preventiva.…”