Rapid Detection of Antimicrobial-Resistant Organism Carriage: an Unmet Clinical Need

The effects of regular hot black tea consumption on nasal carriage of methicillin-resistant Staphylococcus aureus

“…[14] The prevalence of MRSA is high in the burns (57.7%) and dermatology (39.4%) wards, [15] The usual sites of MRSA colonization are areas of broken skin, the anterior nares, the groin and the axilla, with MRSA infections occurring most frequently in areas of broken skin and in the bloodstream. [4] Methycillin resistant Staphylococcus aureus nasal carriage is more common among people previously infected with S. aureus. [15] The average rate of nasal carriage of MRSA among health care personnel is acknowledged to be 5-12%, compared with 2% in the general US population, 2.5% in previously hospitalized persons, 7.5% in college students, and 6-35% in drug addicts.…”

“…[1] Relevant studies have suggested that nasal carriage of MRSA may significantly increase the risk of a MRSA infection, although this finding has not been accepted widely. [4,5] In an effort to both prevent and treat MRSA, researchers have examined the antimicrobial effects of several commonly consumed plants and plant extracts. [6][7][8] Black tea extracted with eight different solvents, includes polyphenol contents which exhibit antibacterial and antioxidant activity against several types of pathogenic bacteria, including Vibrio cholerae, Escherichia coli, Shigella, Salmonella, and S. aureus.…”

Isolation of Methicillin-resistant Staphylococcus aureus (MRSA) using a flocked swab elution transport system; with identification by PCR

“…Several authorities have suggested that screening on admission to intensive care units and subsequent patient isolation may decrease the risk for MRSA cross-infection [13]. Rapid screening tests may further improve MRSA control, because traditional microbiological methods for MRSA screening are slow [14]. Delays in receiving screening results means either that negative patients remain isolated for too long or that positive patients remain a hidden reservoir for cross-infection.…”

Avaliação de métodos comumente usados em laboratórios para a determinação da suscetibilidade à oxacilina entre amostras de Staphylococcus sp, isoladas de um hospital de Vitória, Estado do Espírito Santo

“…O gene mecA é carreado por um cassete cromossômico de MÉTODOS estafilococo (Staphylococcus cassete chromosome mec -SCCmec), o qual apresenta dois complexos gênicos: o complexo mec e o complexo ccr, que codificam recombinases, além da presença de sequências de inserção relacionadas com a entrada de genes que conferem resistência a outras classes de antimicrobianos. Características genéticas como essas, explicam os fenótipos de multirresistência a outras classes de antimicrobianos apresentados por amostras de estafilococos resistentes a oxacilina [6][7][8][9] .…”

“…Recomenda também o método de diluição em ágar para medir quantitativamente a atividade in vitro desse agente antimicrobiano, com resultados expressos em concentração mínima inibitória (CMI). Além disso, o CLSI indica a realização de testes adicionais confirmatórios como o método de ágar triagem, contendo 6mg/mL de oxacilina (ATOx) para S. aureus, que tem mostrado maior concordância com a detecção direta do gene mecA pelo método da reação da polimerase em cadeia (PCR -do inglês polimerase chain reaction), considerado padrão-ouro 7,[10][11][12] . Apesar deste método não ser indicado para SCN, alguns trabalhos demonstraram que a utilização do ATOx com 4mg/mL de oxacilina apresentou alta sensibilidade e especificidade na detecção da resistência a oxacilina em amostras de SCN, quando o método foi comparado à técnica de PCR 13,14 .…”