“…O percentual de docentes com indicativo de TMC (56,8%) encontrado neste estudo sinaliza a urgência por uma maior atenção, intervenção e acompanhamento em relação à saúde mental desses profissionais. É importante destacar este percentual é superior aos verificados em outros estudos envolvendo docentes, tais como os da rede municipal de Cuiabá (29,8%) (Santos, Espinosa, Marcon, Reiners et al, 2020), Uberlândia, MG (43,9%) (Machado, 2017) e Bauru, SP (36,0%) (Carraro, 2015); da rede particular de ensino de Vitória da Conquista, BA (41,5%) (Delcor et al, 2004), do ensino fundamental de Porto Alegre, RS (29,7%) e de Aquidauana, MS (15,4%). Tal fato pode ser explicado pelo momento em que a coleta de dados foi realizada (março/abril de 2021), no qual os docentes estavam em ensino remoto, final de ano letivo e ainda em período pandêmico (Brun et al, 2021;Pinho et al, 2021;Simões & Cardoso, 2022).…”