Abstract'Slow travel' and 'slow tourism' are relatively new, but contested, concepts. This paper examines the meanings ascribed to them in the academic literature and websites targeted at potential tourists. It finds concurrence on aspects of savouring time at the destination and investing time to appreciate the locality, its people, history, culture and products, but detects different emphases. The academic literature stresses the benefits to the destination and global sustainability, while the websites focus on the personal benefits and ways of becoming a 'slow tourist'. Food and drink epitomise the immersion in and absorption of the destination and the multi-dimensional tourism experience, contrasted with the superficiality of mainstream tourism. The paper discusses whether tourists practising slow tourism without using the label are slow tourists or not.Keywords: slow travel; slow tourism; discourse.
ResumoSlow travel e slow tourism são conceitos relativamente recentes, embora contestados. Este artigo examina os sentidos conferidos aos conceitos na literatura académica e websites dirigidos a potenciais turistas. Encontram-se consistências em aspetos como saborear o tempo no destino e investir tempo para usufruir do local, das pessoas, da história, da cultura e dos produtos, mas detetam-se ênfases diferentes. A literatura académica realça os benefícios para os destinos e sustentatibilidade global, enquanto os websites se dedicam aos benefícios pessoais e formas de se ser um slow tourist. Comidas e bebidas representam a imersão em e a absorção do destino e da experiência turística multidimensional, contrastando com a superficialidade do turismo de massas. O artigo discute se os turistas que praticam slow tourism sem recorrer ao rótulo são ou não turistas slow.Palavras-chave: slow travel; slow tourism; discurso.
J. Guiver • P. McGrath
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