“…Embora diversos estudos já tenham analisado a sobrevivência de MPEs (por exemplo, Djankov, Qian, Roland, & Zhuravskaya, 2007;Misunaga, Miyatake, & Filippin, 2012;Mizumoto, Artes, Lazzarini, Hashimoto, & Bedê, 2010;O'Neill, Saunders, & Hoffman, 1987;Perin & Sampaio, 2004;Pinkwart, Proksch, Schefczyk, Fiegler, & Ernst, 2015;Yano, Mateo, & Machado, 2016), não se esgotou, ainda, na literatura, a discussão sobre quais são os fatores mais relevantes e de que forma estes fatores poderiam reduzir ou acentuar a desvantagem de ser jovem. No contexto brasileiro, utilizando dados do SEBRAE-SP, Mizumoto, Artes, Lazzarini, Hashimoto e Bedê (2010) encontram três fatores que influenciam a taxa de sobrevivência de empresas: práticas gerenciais, que se referem à utilização de ferramentas no processo de gestão que auxiliam na tomada de decisão; capital humano, definido como a formação intelectual e a experiência do empreendedor; e capital social, envolvendo conexões existentes com familiares e outras organizações.…”