Recent understanding of starch biosynthesis in cassava for quality improvement: A review

Rheological characteristics and genotype correlation of cassava root for very high gravity ethanol production: The influence of cassava varieties and harvest times

“…Therefore, very high gravity fermentation (VHG) has been proposed recently with regard to the process‐intensification concept, as it uses less water, produces less contamination, and requires less energy for ethanol separation than previously utilized approaches, and a low amount of wastewater is generated from the process . There are several varieties of cassava in Thailand, and each variety has particular characteristics, such as branching structure, molecular bonding and arrangement , crystallinity , degree of polymerization , and amylose‐to‐amylopectin ratio, which are correlated with the genotype and phenotype of plant . These properties substantially influence the pasting time and temperature as well as the viscosity of the mixture during gelatinization, liquefaction, and saccharification of starch.…”

“…Cassava (Manihot esculenta Crantz) is one of the most important crops in Thailand in terms of majority and functionality. Approximately 31 × 10 6 tons is produced per year depending Applied Biochemistry Thailand, and each variety has particular characteristics, such as branching structure, molecular bonding and arrangement [7,8], crystallinity [9,10], degree of polymerization [11], and amylose-to-amylopectin ratio, which are correlated with the genotype and phenotype of plant [7,12]. These properties substantially influence the pasting time and temperature as well as the viscosity of the mixture during gelatinization, liquefaction, and saccharification of starch.…”

Obtenção de extratos enzimáticos enriquecidos em proteases a partir de fungos associados a caules e folhas de mandioca visando a digestão do glúten

“…Fonte: Autor "adaptado de" Seab, 2017. Devido à elevada produção de mandioca no mundo (aproximadamente 281,9 milhões de toneladas em aproximadamente 104 países), a quantidade de resíduos 54 gerados após seu processamento também se mostra significativa. Isso tem propiciado o desenvolvimento de estudos de aplicação desses resíduos, compostos principalmente por folhas, caules e raízes, nas mais diversas funções, incluindo: geração de bioenergia e biocombustíveis, produção de artesanatos e rações animais, obtenção de adsorventes de metais pesados e pigmentos, além de possibilidades de aplicação na obtenção de fungos associados a essas partes, os quais têm se mostrado fontes promissoras para a obtenção de enzimas de interesse industrial como, por exemplo, as proteases (TAPPIBAN et al, 2019;ZENG et al, 2019;SULAIMAN et al, 2018;BEAKOU et al, 2017;SÁNCHEZ et al, 2017;ADEKUNLE; ORSAT; RAGHAVAN, 2016).…”

“…mandioca, segundo registros, começou a ser cultivada nas Terras Baixas e Terras Altas da Guatemala, existindo também alguns relatos de sua aplicação na dieta dos maias em terras hoje pertencentes ao México, Panamá e El Salvador. Atualmente, a mesma é encontrada em todos os continentes, sendo a África tropical (principalmente a Nigéria e Gana) a maior produtora de mandioca do mundo, seguida pela Ásia (principalmente Tailândia e Indonésia), América Latina (principalmente no Norte e Nordeste do Brasil) e Caribe (Figuras 17 e 18)(TAPPIBAN et al, 2019;OYEYINKA et al, 2019;CAGNATO;PONCE, 2017;SÁNCHEZ et al, 2017;KHUMAIDA et al, 2015).…”

“…Maiores produtores de mandioca do mundo Fonte: Autor "adaptado de"Tappiban et al, 2019 Figura 18 -Produção global de mandioca (ha/km 2 ) Fonte: Autor "adaptado de"Campanhola, 2013 No Brasil, a mandioca foi inicialmente cultivada na região amazônica, porém,atualmente, é amplamente encontrada em diversas regiões, principalmente no Norte e Nordeste brasileiros (Figura 18), que são as regiões de maior produção desse insumo no país (aproximadamente 111 t/há) (CAMPANHOLA, 2013). Dessas regiões, destaca-se o Pará, que produz 20,45 % de toda a mandioca do país, seguido do Paraná (15,7 %), Bahia (8,6 %), e Maranhão (6,5 %), juntamente com o Acre (6,5 %) (Figura 19) (SEAB, 2017).…”