DOI: 10.11606/d.23.2022.tde-28062022-091743
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Reconstrução facial forense: estudo da espessura facial por meio de tomografias computadorizadas de feixe cônico em brasileiros

Abstract: Dedico esse trabalho que tem muito de você, sua disposição, seu apoio e motivação e principalmente seu companheirismo! Não teria começado essa aventura se não fosse por seu incentivo e por você ter acreditado tanto em mim! Você é minha inspiração e exemplo de determinação! Te amo AGRADECIMENTOS À Deus, obrigada pela vida! Ao meu amor, por compreender meu cansaço, por cuidar tão bem de mim e dos nossos filhos, e por estar sempre tão presente na minha vida! Aos meus filhos, Luna e Freddy, pelo amor incondicional… Show more

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“…Essas informações devem ser analisadas com cuidado por médicos, antropólogos forenses e odontologistas, pois a leitura da superfície óssea da face e dados de sua morfologia e anomalias, tais como lesões por fraturas e doenças são fundamentais para o resultado da aproximação facial (Barros, 2018;Herrera, 2015;Krogman, 1978;Milani et al, 2015). Independente da técnica usada, é indispensável o conhecimento dos tecidos moles que compõe o rosto humano, bem como suas medidas e espessuras, uma vez que a aproximação facial é a correlação entre espessura dos tecidos moles e as dimensões craniométricas (Franco, 2012;Krogman;Íscan, 1986;Milani et al, 2015;Moritsugui;Stephan, 2010).…”
Section: Métodosunclassified
“…Essas informações devem ser analisadas com cuidado por médicos, antropólogos forenses e odontologistas, pois a leitura da superfície óssea da face e dados de sua morfologia e anomalias, tais como lesões por fraturas e doenças são fundamentais para o resultado da aproximação facial (Barros, 2018;Herrera, 2015;Krogman, 1978;Milani et al, 2015). Independente da técnica usada, é indispensável o conhecimento dos tecidos moles que compõe o rosto humano, bem como suas medidas e espessuras, uma vez que a aproximação facial é a correlação entre espessura dos tecidos moles e as dimensões craniométricas (Franco, 2012;Krogman;Íscan, 1986;Milani et al, 2015;Moritsugui;Stephan, 2010).…”
Section: Métodosunclassified