“…Diferentes classes de lipídios como os hidrocarbonetos (Carreira et al, 2011c;Tolosa et al, 2013;Wakeham e McNichol, 2014), ácidos graxos (Close et al, 2014;Petrisic e Ogrinc, 2013;Rampen et al, 2010), esteróis (Biache e Philp, 2013;Campos et al, 2012;Rampen et al, 2010), n-álcoois (Bayona et al, 1989;Tolosa et al, 2003) e muitos outros, tem sido usados extensivamente como marcadores moleculares para avaliar as entradas de MO de origem natural e antropogênica nos ambientes costeiros mundiais. Já no Brasil, a geoquímica da MO tem sido estudada em sistemas aquáticos como estuários (Grilo et al, 2013;Martins et al, 2010;Martins et al, 2011), lagoas (Carreira et al, 2011a;Carreira et al, 2010;Martins et al, 2007;Passos et al, 2011;Silva et al, 2012), manguezais (Mater et al, 2004), baías (Mauad et al, 2013;Neto et al, 2013;Richard et al, 2014), plataforma continental (Carreira et al, 2012;Carreira et al, 2015;Kalas et al, 2009;Neto et al, 1986), entre outros. As técnicas mais utilizadas para o estudo dos lipídios biomarcadores são a cromatografia em fase gasosa com detector de ionização por chama (GC/FID) e a cromatografia em fase gasosa acoplada a espectrômetro de massas (GC/MS).…”