“…O risco possível de transmissão de doenças é praticamente nulo devido às técnicas atuais de captação, rastreamento, processamento e quarentena. Após um período mínimo de armazenamento de 6 meses a -80ºC, o tecido ósseo somente será liberado, caso não haja contraindicações oriundas de possíveis resultados da rastreabilidade (Dodd et al, 1988;Tomford, 2000;Giannoudis et al, 2005;Heyligers e Klein-Nulend, 2005;Pimentel et al, 2014). Outro fator importante é o resfriamento do osso alógeno humano a uma temperatura menor que -20ºC que diminui, consideravelmente, a antigenicidade (Dodd et al, 1988;Contar et al, 2009).…”