Reduction of experimental muscle pain by passive physiological movements

Nielsen, Michael Møller; Mortensen, Anne S.; Sørensen, Jakob Kierstein; Simonsen, Ole; Graven‐Nielsen, Thomas

doi:10.1016/j.math.2007.12.008

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“…Contudo, alguns autores sugerem que a mobilização contribui para a diminuição da dor pelos mecanismos ini� bitórios descendentes que utilizam a serotonina e a noradrenalina, via projeccções corticoespi� nhais, com origem na substância cinzenta peria� quedutal, a qual poderá ser activada por meio da mobilização 24 . Um outro mecanismo sugeri� do, é a activação do sistema simpático e motor que vai modelar a passagem da dor 25 .…”

Section: Discussionunclassified

A efectividade da mobilização passiva no tratamento de patologias do ombro

Santos¹,

Cunha²,

Silva³

2011

Cons. Saúde

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Introdução: A dor no ombro é muito comum e o tratamento preferencial é a fisioterapia. Objectivo: Avaliar a efectividade da mobilização passiva na dor, força, amplitude de movimento e/ou função no tratamento de indivíduos com tendinopatias da coifa ou síndrome de colisão do ombro por meio de revisão sistemática de literatura. Métodos: Os estudos foram pesquisados na PubMed, Cochrane Library, Scielo, PEDro e Web of Science. Dois investigadores analisaram os artigos para determinar os trabalhos a incluir. A qualidade metodológica desses foi avaliada por meio da escala de PEDro e feita a sua caracterização detalhada. Resultados: Os resultados sugerem que a mobilização passiva quando aplicada em conjunto com outros tratamentos leva a significativa diminuição da dor e a melhoria da força e função. Conclusão: A mobilização passiva aplicada em conjunto com outros tratamentos parece ser uma mais valia no tratamento de tendinopatias da bainha rotadora e síndrome de colisão do ombro. São necessários mais estudos que confirmem esses resultados.

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Section: Discussionunclassified

A efectividade da mobilização passiva no tratamento de patologias do ombro

Santos¹,

Cunha²,

Silva³

2011

Cons. Saúde

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“…Os participantes foram solicitados a dizer "pare", quando a sensação de pressão tornasse dor, devido ao PPT ser a menor pressão capaz de gerar dor ou desconforto no indivíduo 38 . Três medidas, em Newton, foram coletadas em cada área individualmente, e a média foi utilizada para a análise dos dados.…”

Section: Limiar De Dor Por Pressãounclassified

Efeitos local e sistêmico do laser de baixa potência no limiar de dor por pressão em indivíduos saudáveis

2012

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| Low-power laser is used as a therapeutic tool for pain control. However, it is still questioned its real effects and the more effective dosimetry for this analgesic effect. Therefore, this study aimed at assessing the local and systemic effects of low-power laser on pressure pain threshold in healthy subjects. One hundred and fifty subjects were randomized into five groups: Control, Placebo Laser, 3 J, 6 J, and 12 Joules. A pressure algometer was used to assess pressure pain threshold in five different periods. In the dominant hand, laser and algometry were performed to determine the local effect, and in the dominant leg, algometry was performed to assess the systemic effect of low-power laser. There was a reduction on local pressure pain threshold in the Group 3 J compared with Control (p=0.0016) and Placebo (p=0.004) groups. No systemic changes on pressure pain threshold were observed. Low-power laser with energy of 3 J decreased pressure pain threshold in healthy subjects, but there was no systemic change.Keywords | laser therapy; pain measurement; pain threshold; analgesia.RESUMO | O laser de baixa potência é utilizado como recurso terapêutico para controle da dor. Porém, ainda é questionado o real efeito como também a dosimetria mais eficaz para esse efeito analgésico. Assim, este estudo teve como objetivo avaliar os efeitos local e sistêmico do laser de baixa potência no limiar de dor por pressão, em indivíduos saudá-veis. Cento e cinquenta indivíduos foram distribuídos aleatoriamente em cinco grupos: Controle, Laser Placebo, 3 J, 6 J e 12 J. Para avaliar o limiar de dor, utilizou-se um algômetro de pressão em cinco tempos distintos. Na região da mão dominante do indivíduo, foi realizado o laser e a algometria para verificar o efeito local. Já naquela da perna dominante, realizou-se somente a algometria para verificar efeito sistê-mico do laser de baixa potência. Houve redução local do limiar de dor por pressão no Grupo 3 J em comparação com os grupos Controle (p=0,0016) e Placebo (p=0,004), e não houve alteração sistêmica do limiar de dor por pressão. O laser de baixa potência, quando utilizado com energia de 3 J, reduziu o limiar de dor por pressão local em indivíduos saudáveis, porém não houve alteração sistêmica.Descritores | terapia a laser; medição da dor; limiar da dor; analgesia.

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“…This concept is at the foundation of the biopsychosocial model of pain. 11 Experimental evidence suggests that pain due to early-stage (regional) central sensitization 38,62 versus late-stage (widespread) central sensitization 57 may be modulated in distinct ways. QST may help stage nociceptive processing and thereby improve efficacy in patient care.…”

Section: Clinical Application Of Quantitative Sensory Testing In Muscmentioning

confidence: 99%

“…38,57,62 QST may be an ideal clinical outcome measure for identifying somatosensory patterns typically associated with certain stages of altered nociception and for documenting pain modulation. 39 Finally, identification of nociceptive mechanisms and quantitative sensory changes in patients with chronic musculoskeletal dysfunction may help explain some previously controversial clinical examination findings.…”

Section: Quantitative Sensory Testingmentioning

confidence: 99%

Interpreting Joint Pain: Quantitative Sensory Testing in Musculoskeletal Management

Courtney

Emerson

Lowry

et al. 2010

Journal of Orthopaedic & Sports Physical Therapy

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Synopsis Pain is a common complaint among clients seeking physical therapy services, yet interpretation of associated sensory changes can be difficult for the clinician. Musculoskeletal injury typically results in nociceptive pain due to noxious stimuli of the damaged muscle or joint tissues. However, with progression from acute to chronic stages, altered nociceptive processing can give rise to an array of sensory findings. Specifically, patients with chronic joint injury may present with signs and symptoms typically associated with neuropathic injury, due to changes in nociceptive processing. Clinical presentation may include expansion of hyperalgesia into adjacent and remote areas, allodynia, dysesthesias, and perceptual deficits. Quantitative sensory testing (QST) may provide an objective method of examining sensation and, thereby, of recognizing potential changes in the nociceptive pathways. The purpose of this paper is to provide an overview of altered nociceptive processing and somatosensory changes that may occur following a musculoskeletal injury without associated neural injury. Recommendations are made on clinical uses of quantitative sensory testing in orthopaedic physical therapy practice, and supporting clinical and laboratory evidence are presented. Examples related to joint injury are discussed, specifically, osteoarthritis of the knee and low back pain. Quantitative sensory testing may be a useful clinical tool to aid clinical decision making and for determination of prognosis. J Orthop Sports Phys Ther 2010;40(12):818–825. doi:10.2519/jospt.2010.3314

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Reduction of experimental muscle pain by passive physiological movements

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A efectividade da mobilização passiva no tratamento de patologias do ombro

A efectividade da mobilização passiva no tratamento de patologias do ombro

Efeitos local e sistêmico do laser de baixa potência no limiar de dor por pressão em indivíduos saudáveis

Interpreting Joint Pain: Quantitative Sensory Testing in Musculoskeletal Management

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