Reduction of Nosocomial Pneumonia Using Surveillance and Targeted Interventions in an Algerian Neonatal Intensive Care Unit

Health-care-associated infection in Africa: a systematic review

“…11,15 In another study from Algeria, the cumulative incidence of hospital-acquired pneumonia in the neonatal ICU was 2.4%. 21 No microbiology data were reported in these studies. In one Senegalese study conducted in an ICU, the proportion of ventilated patients affected by ventilator-associated pneumonia was 50%.…”

The Role of Health Systems and Policy in Producing Behavior and Social Change to Enhance Child Survival and Development in Low- and Middle-Income Countries: An Examination of the Evidence

“…Darmstadt and colleagues ( 2005 ) evaluated a low-cost comprehensive infection control program emphasizing staff and caregiver education about measures to decrease risk of contamination, particularly through the use of handwashing, proper disposal of infectious waste, strict asepsis during procedures, and prudent use of antibiotics, finding a decline of 61% in culture-proven sepsis and 50% in deaths. Other evidence supporting training for the control of nosocomial infections include a parent education program in Argentina (De Gentile et al, 2001 ), a surveillance and targeted interventions program in Algeria (Atif et al, 2009 ), staff education and implementation of evidence-based infection control measures in Lithuania (Gurskis et al, 2009 ), education, reinforcing hand hygiene, antibiotic restriction, and infection control measures in Turkey (Hosoglu, Hascuhadar, Yasar, Uslu, & Aldudak, 2012 ), and stepwise introduction of an evidence-based intervention and intensive and continuous education of neonatal intensive care workers to reduce catheter-associated bloodstream infections in Brazil (Resende, Brito, Abdallah, & Gontijo Filho, 2011 ). Overall, there is strong evidence supporting the implementation of the World Health Organization Essential Newborn Care course and infection control measures.…”

Higiene das mãos dos profissionais de saúde: subsídios para mudança comportamental na perspectiva da autoeficiência de Albert Bandura

“…Acresce-se que em alguns hospitais brasileiros, observam-se problemas relacionados à falta de pias, ou pias em número insuficiente, como também a ausência de dispensadores para sabão, fazendo-se necessário à utilização de antissépticos após a lavagem prévia das mãos. Nestes casos, é preciso que se estabeleça uma normatização dessa prática pela Comissão Acresce-se o estudo "Higienização de mãos: 20 anos de divergências entre a prática e o idealizado" da autoria de Cruz et al, que concluem (2009, p. 37 A importância da HM na prevenção da transmissão das infecções hospitalares é baseada na capacidade da pele para abrigar microrganismos e transferi-los de uma superfície para a outra, por contato direto, pele com pele, ou indireto, por meio de objetos (LARSON, 1988; (LARSON, 1988; PITTET; MOUROUGA; PERNEGER, 1999;HESELTINE, 2001;APECIH, 2003;BANFIELD;KERR, 2005;DALL´AGNOL, 2005;MACLAWS;ROSS, 2006;TOUSMAN et al, 2007;CRUZ et al, 2009;FELIX;MIYADAHIRA, 2009;MONCAIO;FIGUEIREDO, 2009 OSMAN, 2002;PESSOA-SILVA et al, 2005, PITTET, 2005WHITBY et al, 2007;ATIF et al, 2009;HOMSTED, 2009).…”

“…Acresce-se que os estudiosos alertam que o comportamento de risco para com o uso de luvas é semelhante ao descaso à prática de HM (SETO, 1995;LEVIN, 1999;GODIN et al, 2000;FERREIRA et al, 2009). Assim, concluiu-se que o mau uso de luvas aumenta, inquestionavelmente, a veiculação microbiana, especialmente se houver descuido com a prática de HM (GIROU et al, 2008;HOWARD et al, 2009;TENÍAS et al, 2009 OSMAN, 2002;PESSOA-SILVA et al, 2005, PITTET, 2005WHITBY et al, 2007;GIROU et al, 2008ATIF et al, 2009HOMSTED, 2009;HOWARD et al, 2009;TENÍAS et al, 2009;BRAUN et al, 2009;FERREIRA et al, 2009;ROCHA et al, 2009 (LARSON, 1988;SETO et al, 1991;JENNER et al, 2002;CRUZ et al, 2009). Vale destacar, que atualmente as taxas de infecção hospitalar são utilizadas como indicadores de qualidade em função da sua relação com a morbidade, mortalidade e custos financeiros (VERONESI;FOCACCIA, 2004;HALLAGE, 2006;SILVA, 2005;SILVA;LACERDA, 2007).…”